O Fantástico Suporte da Canon nos Jogos Olímpicos do Rio

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A Canon levou para o Rio mais de 1.500 lentes e mais de 950 corpos DSLR para dar suporte aos Jogos Olímpicos deste ano.

O Armazém para o Canon Professional Services (CPS) nos jogos é uma sala cheia do chão ao teto com as câmaras Canon, lentes e acessórios.

A Canon também tem uma equipe de 78 profissionais para apoiar os fotógrafos Canon profissionais que cobrem os Jogos.

Inside CPS at the MPC in Rio
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Inside CPS at the MPC in Rio

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NHK iniciou as primeiras transmissões de Televisão 8K no mundo

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A emissora pública japonesa NHK começou as primeiras transmissões de TV via satélite regulares do mundo em resolução 8K . O canal de teste “Super Hi-Vision” foi lançado na segunda-feira (1 de Agosto) e tem uma mistura de conteúdo tanto em 4K como em 8K , que tem uma resolução de 7680 x 4320 pixels e é quatro vezes maior que o 4K e dezesseis vezes maior que o HD; a especificação também permite áudio surround com 22.2 canais.

O conteúdo 8K na programação para hoje inclui um concerto pela estrela J-pop Kyary Pamyu Pamyu, destaques da cerimonia de abertura dos Jogos Olímpicos  de Londres 2012, e filmagens do famoso maestro japonês Seiji Ozawa, num concerto de Beethoven. As transmissões do canal são das 10h até às 17:00, mas uma vez que ninguém  tem realmente o equipamento necessário para receber o canal em casa, a NHK fez a instalação de estações de visionamento por todo o Japão,  e irá realizar eventos destinados a mostrar imagens dos Jogos Olímpicos do Rio.

Se você está a perguntar porque é que isto está a acontecer antes de sequer começar a pensar em comprar uma Televisão 4K, e que vive num pais em que os 4 canais generalistas ainda transmitem em SD, é porque a NHK é pioneira nos novos formatos de visualização. A empresa iniciou transmissões em HD nos anos 80, por exemplo, mais de uma década antes de a tecnologia se tornar mainstream.

RTP chumba no teste aos níveis sonoros de Loudness feitos pela ERC

CALM-Featured-1Segundo o Correio da Manhã, a RTP foi o único canal generalista em sinal aberto a chumbar na avaliação aos níveis de volume de som feita pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) às emissões televisivas.

Na sequência da entrada em vigor da norma que estipula que “a inserção de publicidade televisiva ou televenda não pode implicar o aumento do nível de volume sonoro aplicado à restante programação”, o regulador dos media decidiu fazer uma monitorização do cumprimento das regras em julho. De acordo com a deliberação aprovada por unanimidade pelo conselho regulador e remetida à RTP, SIC e TVI, “os programas e espaços publicitários” da RTP analisados “registam valores acima do intervalo de intensidade auditiva adequado”. Por outro lado, no caso da SIC, “não se registam grandes flutuações entre programas e blocos publicitários que possam causar desconforto nos telespectadores”. Já na TVI, “as diferenças, além de não serem percetíveis para os telespectadores, cumprem o recomendado” pela norma. O documento propõe a sensibilização da RTP para “o estrito cumprimento do normativo legal” e recorda que a sua violação “constitui contraordenação grave, punível com uma coima variável entre os 20 mil e os 150 mil euros”.

Os canais estão proibidos, desde 1 de junho, de aumentar o som da sua emissão durante a transmissão de publicidade e programas infantis, uma prática que foi recorrente durante vários anos.

Fonte:Correio da Manhã

Chamadas Valor Acrescentado dão menos 4,3 milhões à SIC e TVI no 1º semestre

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As receitas dos canais generalistas com as chamadas de valor acrescentado continuam em queda acentuada. No primeiro semestre deste ano,  o grupo Media Capital, dono da TVI, viu estes proveitos reduzirem-se em cerca de 2,9 milhões de euros, para um total de “apenas” oito milhões.

A Impresa, que controla os canais SIC, foi a empresa que mais faturou com este negócio: 8,4 milhões, ainda assim, uma quebra de 1,45 milhões de euros em relação ao semestre homólogo.

Contas feitas, as duas empresas obtiveram 16,4 milhões de euros de receitas totais com os serviços interativos e multimédia relacionados com concursos e programas de televisão, uma diminuição conjunta de 4,35 milhões.

No seu relatório de contas semestral, a Media Capital assume uma “menor atividade multimédia”, enquanto a Impresa atribuiu a quebra de receitas à “descontinuação de alguns programas”.

De recordar que no ano passado, a Media Capital e a Impresa obtiveram, em conjunto, 43,3 milhões de euros de receitas com este negócio (22,7 milhões para a dona da SIC e 20,6 milhões para a da TVI), números que mesmo assim representam quebras de quase 35 milhões em relação a 2013, o ano em que se atingiu o pico neste tipo de negócio.

Fonte: Correio da Manhã

ERC deu luz verde ao Sport TV+ , o novo canal de acesso livre da Sport TV disponível a 5 de Agosto

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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aprovou o pedido da Sport TV para a criação do novo canal Sport TV+, que estará disponível em regime de acesso livre em todas as operadoras de televisão por cabo. O novo canal funciona sem necessidade de subscrição e começa a emitir a partir de 5 de Agosto, data de início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

A criação de um canal sem acesso condicionado é uma novidade para a marca, uma vez que os restantes cinco canais Sport TV estão apenas disponíveis mediante subscrição.

O novo canal,  estará disponível nas versões SD e HD.

O canal, à semelhança dos restantes da Sport TV, vai transmitir informação sobre a actualidade desportiva nacional e internacional. Segundo o comunicado divulgado, o Sport TV+ “vai oferecer conteúdos informativos, com espaços de notícias, reportagem e debate e complementará a oferta premium da Sport TV que conta actualmente com inúmeros conteúdos exclusivos nos mais variados desportos”.

 

Fonte: Publico

Custos de mais canais na TDT por esclarecer

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Quase um mês depois de o Conselho de Ministros ter aprovado a entrada da RTP 3 e da RTP Memória na TDT (resolução é de 23 de Junho), ainda estão por esclarecer os impactos económicos que a mudança terá para a empresa.

A RTP pode ter eventuais perdas de receitas (de distribuição – já que os canais deixam de ser exclusivos do cabo) e aumento de custos (passa a ter de pagar à PT o transporte de mais dois canais). A PT, também ainda não esclareceu quanto vai cobrar à RTP. Actualmente, a dona do MEO recebe cerca de sete milhões para colocar na TDT a RTP 1 e a RTP 2.

Segundo o gabinete do ministro Castro Mendes, que tutela a comunicação social, adianta que o “preço a pagar por cada canal pela utilização da rede resulta de um contrato bilateral”. Neste caso, entre a RTP e a PT. Contudo, sublinha que este alargamento da oferta da TDT “tem também como objectivo obter um preço menor a pagar por cada canal”. Por isso, “nesta altura, é prematuro tirar qualquer conclusão sobre perda de receitas” da RTP, conclui.

Se os preços se mantivessem, o grupo público iria pagar ao MEO mais sete milhões pelos dois novos canais na TDT. Ao mesmo tempo, poderia perder mais de cinco milhões em receitas. Ou seja, o impacto poderia atingir 12 milhões de euros.

Fonte: Correio da Manhã

A Realidade Virtual(VR), a Realidade Aumentada(AR) e o Video são o futuro do Facebook

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As receitas do segundo trimestre aumentaram 59%, para 6,4 bilhões de dólares, numa altura em que a empresa começa a pesquisar a realidade aumentada

Com o uso geral das aplicações e serviços do Facebook a continuarem a crescer, o vídeo será um foco central de agora em diante.

Para Mark Zuckerberg, CEO do Facebook “Nós vemos um mundo em que o vídeo aparece em primeiro lugar, com o vídeo no coração de todos as nossas aplicações e serviços. Nos últimos seis meses, temos estado particularmente focados no vídeo em direto”

O Facebook também lançou as Fotos 360 durante o ultimo trimestre, e mais de 4 milhões de fotos 360 foram partilhadas no Facebook, disse Zuckerberg.

O Facebook, que possui a Oculus, ainda não está a ter lucros relacionados com o VR, mas mais de 1 milhão de pessoas por mês estão a usar VR com Oculus existindo agora mais de 300 aplicações disponíveis na loja da Oculus, disse ele.

Zuckerberg disse que o Facebook tem respondido a todos os pedidos antecipados para Oculus Rift. “Nós estamos a ver uma crescente procura por parte das lojas de retalho, especialmente para as férias.Eu sou um grande fã de Game of Thrones, e na semana passada a HBO e a nossa equipa Oculus lançou um vídeo 360 com a sequência de abertura do episódio. É até agora o vídeo 360 mais visto no Facebook, com mais de 12 milhões de visualizações no total. “ (https://www.facebook.com/GameOfThrones/videos/10153647535247734/)

Zuckerberg disse que está “a curtir Pokémon Go”, o fenómeno AR para smartphones. ”A maior coisa que eu acho que podemos tirar deste fenómeno, é que o telefone vai provavelmente ser a plataforma de consumo dominante em que muitas características de realidade aumentada se tornarão mainstream em vez de óculos que as pessoas terão de colocar no rosto”.

No plano financeiro, o Facebook teve uma receita no segundo trimestre de 6,4 bilhões de dólares, um aumento de 59%, com as receitas de publicidade a subiram 63%, para 6,2 bilhões de dólares. As receitas de publicidade móvel foram de 5,2 bilhões de dólares, um aumento de 81%.

O Facebook disse que 1,7 bilhão de pessoas já utilizam o serviço mensalmente, e 1,1 bilhões usam todos os dias. O COO do Facebook Sheryl Sandberg, observou que as pessoas estão a partilhar e a criar quase três vezes mais vídeo na plataforma do que há um ano e, a partir de fevereiro, o tempo que as pessoas gastam a assistir a vídeos no Instagram aumentou mais de 40 por cento. “Isto representa uma grande oportunidade para os anunciantes”, disse Sandberg. “Os melhores profissionais de marketing percebem que as pessoas assistem de forma diferente a um vídeo num smartphone ou numa Televisão. Eles criam anúncios que chamam a atenção nos primeiros segundos, às vezes mesmo sem som”.

Zuckerberg também falou sobre as iniciativas de longo prazo do Facebook, referenciando o primeiro voo bem-sucedido do Aquila, avião da empresa movido a energia solar que irá fornecer conectividade Internet a áreas não servidas. “Eventualmente, nós vamos trabalhar com operadores de telecomunicações e governos em todo o mundo para ligar as pessoas na periferia de cidades, zonas rurais e zonas de calamidade onde não se tem ligação”, disse ele.

 

 

 

Governo aprova mais quatro canais na TDT, SIC e TVI discordam por distorcer mercado

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O Conselho de Ministros aprovou no dia 23 de Junho o alargamento da oferta de Televisão Digital Terrestre (TDT). Vão entrar em sinal aberto mais dois canais da RTP, a  RTP 3 e a RTP Memória, sem publicidade, e outros dois reservados para os privados. Para estes últimos será lançado um concurso.

“Incluem-se, aqui, dois canais do operador de serviço público, sem publicidade, reservando-se a capacidade necessária para a atribuição de licença a dois canais de operadores privados, possibilitando o alargamento da oferta de conteúdos na televisão digital terrestre para nove canais em formato SD [definição standard]”, refere o comunicado do Conselho de Ministros. Actualmente, é possível assistir em sinal aberto na TDT à RTP1, RTP2, SIC, TVI e ao canal Parlamento.

Como é possível estarmos em 2016 e lançarmos mais canais no TDT em SD??? quando temos actualmente a oferta mais pobre da Europa, e quando todos operadores falam já da transição do HD para o UHD e 4K, e daqui a mês haverá já carros de exteriores em 8K nos Jogos Olimpicos do Rio.

A SIC e a TVI manifestaram entretanto, em comunicado, “discordância” com o projecto de lei para a Televisão Digital Terrestre (TDT), salientando que vai “introduzir elementos de distorção” no “mercado que enfrenta uma difícil conjuntura”.

“A SIC e a TVI consideram que a inclusão de mais dois canais da RTP na TDT, ambos com minutos de publicidade comercial, como se prevê no projecto de lei, será um factor motivador da degradação das condições de mercado e desestabilizador da sustentabilidade financeira dos grupos de media privados”, salientam, no comunicado, os dois canais de televisão

“A SIC e a TVI repudiam quaisquer eventuais opções de políticas públicas para a TDT que possam agravar o já difícil quadro económico que caracteriza o sector dos media em Portugal”, afirmam, salientando que poderão vir a “accionar os meios legais” para “satisfazer as suas legítimas expectativas”.

 

Fonte: Publico e Lusa

Veja como não usar um steadicam, mandando ao chão uma Arri Alexa

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Captar uma imagem com um movimento suave requer equipamento de captação especial, como um Steadicam. Também exige ter um operador habilidoso, o que definitivamente não é o caso do rapaz deste vídeo. Demonstrando o equipamento de estabilização durante a Cine Gear Expo nos EUA, ele não conseguiu manter uma câmara de cinema digital Arri segura, resultando numa falha incrivelmente cara.

A câmara que sucumbiu à gravidade parece ser um modelo antigo Arri Alexa, que custa algumas dezenas de milhares de Euros, mesmo usada. E dependendo da lente e dos outros acessórios, o valor aumenta substancialmente.

E as coisas não ficam melhor, quando se pensa na demonstração em si: afinal, quem vai querer comprar um equipamento de estabilização que faz a câmara cair no chão?

 

Loudness – Aumento do som das televisões durante a publicidade vai acabar

CALM-Featured-1O gesto de muitos portugueses de lançarem a mão ao comando da televisão para baixarem o som da televisão quando chegam os intervalos comerciais vai acabar. desde o dia 1 de Junho, entrou em vigor uma nova legislação que proíbe o aumento do volume de som durante a emissão de publicidade pelas televisões. Uma prática que é comum a todos os operadores e que também tem especial incidência na programação destinada às crianças.

As alterações à Lei da Televisão e dos Serviços Audiovisuais a Pedido (LTSAP)têm por base uma directiva da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), de Fevereiro deste ano, após ter recebido “muitas queixas via telefone”, das quais oito deram entrada por via formal no organismo.

As queixas incidiram quer sobre os serviços de programas sob jurisdição nacional, quer sobre os que emitem a partir de outros países e que constam dos menus dos operadores de distribuição nacionais. “Ao nível das queixas recebidas, a prevalência encontra-se nos serviços de programas generalistas ou nos canais infantis, nomeadamente os que estão fora da jurisdição nacional”, revelou a ERC.

À Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) também chegaram “algumas reclamações” que foram reencaminhadas para a entidade reguladora do sector.

Na sua directiva, a ERC, com base num estudo encomendado a uma empresa de consultores em engenharia acústica e controlo de ruído, teve em conta que “a inconsistência dos níveis sonoros revela-se como uma das mais frequentes causas de incómodo apontadas pelos espectadores de televisão”.

A entidade determinou que o nível de “sensação de intensidade auditiva dos intervalos publicitários” deve ser fixado em -23 LUFS. Os LUFS (loudness unit full scale) são unidades de medida de ruído, em que um LU equivale a um decibel. Em programas nos quais não seja possível fazer o controlo exacto do nível de sensação de intensidade auditiva, como os emitidos em directo, os desvios a este valor não deverão ultrapassar mais ou menos um LU — ou seja, as alterações sonoras entre programas e intervalos publicitários nunca deverão ultrapassar um decibel.

Multas pesadas

A ERC diz ainda que os softwares para medição dos valores de nível de sensação auditiva e para o seu controlo eficaz estão “amplamente disponíveis no mercado” e recomenda que os produtores, operadores e distribuidores televisivos “façam uso destas ferramentas para cumprir as exigências legais”. Os operadores são ainda obrigados a assegurar a normalização das emissões entre os serviços sob jurisdição portuguesa e os que vêm de outros países da UE ou de fora do espaço europeu.

Na sequência da directiva emitida, a entidade reguladora vai iniciar nesta quarta-feira “a monitorização, certificada e avalizada cientificamente, das regras, com base numa amostra representativa dos serviços de programas sob jurisdição nacional sobre os quais incidem a maioria das queixas e recolha pontual dos demais serviços distribuídos nos operadores de distribuição nacional”.

A violação da nova legislação acarretará multas pesadas aos operadores de televisão. O incumprimento equivale a uma contra-ordenação considerada grave, com as coimas a variarem entre os 20 mil e os 150 mil euros.

Entre a emissão da directiva da ERC e a entrada em vigor da nova alteração legislativa foram ouvidos pela entidade reguladora os operadores de televisão generalistas e entidades do sector da publicidade. “Apesar de todos reconhecerem a necessidade de harmonização dos níveis de volume do som, solicitaram, à data, a aplicação da directiva no tempo, com um período de adaptação às regras, manifestando interesse em colaborar com a ERC.”

A ERC espera que a cooperação e a participação de todos os intervenientes do sector “permitam o desenvolvimento de uma normalização que contribuirá para o conforto de escuta por parte do telespectador”; a sua adopção transversal “contribuirá para uma experiência de consumo de televisão, mesmo entre diferentes serviços de programas, sem a sensação incómoda de alterações significativas de volume sonoro”.

 

Fonte: Publico