MEO vai integrar conteúdos da Amazon Prime Video

Parceria entre a Amazon Prime Video e a Altice Europe traz os conteúdos do serviço de streaming para as boxes e os telemóveis dos subscritores da operadora em Portugal.

Fonte: Publico

O serviço de streaming Amazon Prime Video chegará às boxes da Meo, no âmbito de uma parceria com a Altice Europe. Pela primeira vez no mercado português, a Amazon Prime, produtora das séries premiadas Transparente The Marvelous Mrs. Maisel– ou da futura série milionária do universo O Senhor dos Anéis –, ficará associada a uma operadora de telecomunicações e ao seu serviço de televisão.

Em França, o primeiro país onde esta parceria será visível para os consumidores, a Altice é proprietária do serviço de televisão por subscrição, Internet e telecomunicações SFR e será nas suas boxes ou versões mobile que o catálogo da Amazon Prime Video (incluindo produção original e conteúdos licenciados de outros produtores) estará disponível, como detalha em comunicado Jay Marine, vice-presidente da Amazon Prime Video Europe; é expectável que o mesmo aconteça na Meo. A parceria chegará “nos próximos meses” a França e “seguem-se em breve os lançamentos em Portugal, Israel e República Dominicana”, diz a mesma nota da Altice Europe nesta segunda-feira. A Altice Portugal detalhou entretanto em comunicado que este lançamento “ainda não tem data definida”.

Esta é a primeira parceria de distribuição europeia da Amazon Prime Video, serviço que se estreou em Portugal sem grande alarido em Dezembro de 2016 e que não seguiu a estratégia das suas concorrentes Netflix ou HBO Portugal– não faz promoção local dos seus produtos e não tem representação de comunicação no mercado nacional. Ao contrário das suas duas principais concorrentes, que se implantaram a solo via Internet mas também associadas à Vodafone, por exemplo, a Amazon Prime Video não estava ainda associada a um operador de TV por subscrição.

Agora, e como contextaliza a revista Variety, que avançou esta segunda-feira em primeira mão a notícia da parceria, a gigante das vendas online está a apostar forte no crescimento da sua presença na Europa e na Índia já não como um serviço de streaming independente, mas sim a bordo de contratos com as grandes operadoras de telecomunicações.

A Amazon Prime Video lançou-se em 2006 mas só nos últimos anos assumiu a concorrência directa com a pioneira Netflix: criou a chancela Amazon Originals, que produziu por exemplo o documentário Lorena, a série sucessora de Top Gear intitulada The Grand Tour ou as premiadas The Marvelous Mrs. Maisel e Transparent.Nos últimos meses lançou The Boys e Good Omens, entre outros; para os próximos meses está agendada a estreia de Tom Clancy’s Jack Ryan, sendo que o seu projecto mais aguardado é a série passada no universo O Senhor dos Anéis e cuja produção está envolta em tanto dinheiro quanto secretismo.

Ao nível europeu, a parceria entre os dois gigantes não é um exclusivo, escreve a Variety, sendo que outras operadoras estão a ser contactadas pela Amazon, à semelhança do que acontece com as suas concorrentes em França ou em Portugal, que após um período inicial de exclusividade se expandem para as boxes de outros operadores. 

No comunicado distribuído às redacções pela Altice Portugal, o presidente da empresa, Alexandre Fonseca, esclarece que o objectivo é “disponibilizar os melhores e mais variados conteúdos aos seus clientes em todo o mundo, tendo os melhores parceiros”, sublinhando que “a Amazon é uma referência na produção e distribuição de conteúdos, sendo muito popular a nível global”.

Disney+, aposta no streaming a 4K a preços competitivos. Será o grande rival da Netflix?

O serviço de streaming de filmes e séries da gigante do entretenimento, o Disney+ (Plus) começará a operar a 12 de novembro. Entretanto, já sabemos o preço mensal do mesmo, bem como alguns dos primeiros títulos. Já como seria de esperar, a nova rival da Netflix aposta em grande nas produções de grande renome.

Do universo Star Wars aos clássicos da Disney (alguns reinventados) tudo em 4K (Ultra-HD) e já este ano!

A partir do dia 12 de novembro o serviço de streaming de filmes e séries começará a operar. O seu preço? Uns modestos 6,99 dólares por mês nos Estados Unidos da América, país onde se estreará. As informações foram hoje avançadas pela gigante do entretenimento durante o certame D23 a decorrer na Califórnia.

A Disney foi bem clara nas suas intenções, pretendendo competir com a atual líder de mercado. Nesse sentido, teremos várias regalias como, por exemplo, toda uma temporada a ser disponibilizada de uma só vez. Aqui para conteúdos como filmes e séries originais produzidas própria e a chegarem semanalmente ao serviço.

Além disso, o Disney+ permitirá o streaming simultâneo em vários dispositivos. Neste ponto, de acordo com a própria, o utilizador poderá usufruir do conteúdo em quantos equipamentos bem entender ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo, poderá ainda usufruir desses conteúdos em resolução 4K (Ultra-HD), sem custo adicional.

De igual modo, a nova rival do Netflix afirmou que os subscritores poderão criar até 7 perfis de utilizadores distintos. Ora, torna-se óbvia a intenção de guerrear com a atual líder, bem como cativar algum do seu público com estas condições. Em boa verdade, estas são deveras atraentes, sobretudo por 6,99 dólares por mês.

Torna-se, portanto, necessário fazer uma sucinta comparação com o serviço da Netflix. Empresa que também é conhecida por disponibilizar, de uma só vez, temporadas inteiras dos seus originais. Além disso, permite a criação de até 5 perfis de utilizador, face aos 7 que estarão disponíveis para cada conta do Disney+.

Já, por outro lado, se um utilizador da Netflix quiser usufruir do streaming a 4K (até 4 ecrãs em simultâneo), terá que desembolsar 13,99 euros por mês. Assim terá acesso aos filmes e séries na mais alta qualidade disponível, tanto ao nível do vídeo, bem como o áudio.

A empresa norte-americana está convencida do sucesso do seu serviço. Ainda assim, está ciente que existe muita competição além da Netflix. Nesse sentido, o grande foco será a produção de conteúdo original, agora que os planos de preços e os incentivos à adesão já estão definidos.

Do universo Star Wars teremos o “The Mandalorian

Será uma série live-action que acompanhará as aventuras de um poderoso guerreiro. Teremos viagens pelos confins da galáxia, além do desafiar constante da sorte e muita ação pelo meio. Tudo isto com caras bem conhecidas, bem como a qualidade de produção a que a Disney já nos habituou.

A dama e o vagabundo, os “novos” clássicos Disney

No extremo oposto temos um clássico adaptado. Algo que encontra paralelo no esmagador sucesso do “novo” Rei Leão, partindo da mesma premissa. São personagens e histórias  que conhecemos e amamos, agora adaptadas num novo formato.

High School Musical

Outra das sagas cinematográficas de sucesso da Disney passa agora a adotar o formato de série. O High School Musical focar-se-á no quotidiano (musical) dos adolescentes, com bastante drama pelo meio. Aliás, este é um dos géneros em que a Netflix se especializou, as comédias e dramas em que os adolescentes são o foco.

Noelle

A aposta nos filmes temáticos será também um grande ponto de destaque no serviço Disney+. Neste caso concreto, temos o papel principal entregue a Anna Kendrick que promete animar este musical/ comédia natalícia. O trailer apresentado em seguida ilustra na perfeição esta nova aposta.

Temos ainda várias outras produções, repartindo-se entre filmes e séries. Desde o regresso de Lizzie MacGuire com Hillary Duff, ate ao Encore e ao The World According to Jeff Goldblum. Estes são apenas algumas das apostas a estrear já no dia 12 de novembro no Disney+.

Agora, resta-nos aguardar pela revelação da sua disponibilidade na Europa.

FONTE https://pplware.sapo.pt/

MATRIX 4 confirmado oficialmente pela Warner Bros

 A Variety revelou que a cocriadora de Matrix Lana Wachowski escreverá e dirigirá o quarto filme da série, com as estrelas originais do filme, portanto com Keanu Reeves como Neo e Carie-Anne Moss como Trinity.

O presidente da Warner Bros. Picture Group, Tobby Emmerich, confirmou à publicação norte-americana que Lana Wachowski, portanto uma “metade” das irmãs Wachowski, responsáveis pelo Matrix original, já está a trabalhar nos preparativos para a produção do filme. O guião está a ser escrito por Aleksander Hemon e David Mitchell. Não existe confirmação se Lilly Wachowski participará no projeto ou não.
“Lana é uma verdadeira visionária — uma cineasta criativa original e singular — e estamos muito felizes que ela esteja a escrever, a realizar e a produzir um novo capítulo do universo Matrix”, afirmou Emmerich.

Um novo filme da trilogia Matrix tem sido alvo de rumores durante anos — incluindo quando o realizador do filme John Wick, Chad Stahelski, disse em maio que as irmãs Wachowski estavam de volta. Segundo a Variety, o próximo Matrix vai começar a ser filmado em 2020.

No lançamento original de Matrix, em 1999, a autoria do filme foi assinada pelos irmãos Wachowski. No entanto, com o tempo, eles se revelaram transgêneros. Após o sucesso da triologia de Neo, a dupla também participou na produção de V de Vingança, Speed Race e da série Sense8, da Netflix.

FONTE: GIZMODO

Mudanças na TDT vão obrigar a sintonização


Utilizadores vão ter de procurar canais manualmente se quiserem continuar a ver televisão.

Está instalada a polémica entre a Altice e a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom). Alexandre Fonseca, presidente da dona do MEO, classifica de “bomba-relógio” o que acontecerá com a Televisão Digital Terrestre (TDT) nos próximos meses.

É que, com a introdução do 5G (próxima geração de telecomunicação móvel) em Portugal será preciso libertar a faixa dos 700 MHz (megahertz), o que obrigará a mudanças na sintonização da TDT. Ou seja, os utilizadores desta tecnologia, cerca de meio milhão, na maioria do Interior do País e com baixa literacia digital, correm o risco de ficar sem televisão se não forem aos descodificadores e sintonizarem os canais manualmente. Alexandre Fonseca garante que metade não o sabe fazer

“Estamos a falar de uma franja da população que não é despiciente. O regulador já disse alguma coisa sobre o que vai acontecer? Quando é que isto acontece?”, questiona o presidente-executivo da Altice.

O início deste processo está previsto para o último trimestre deste ano. “A Anacom tem um calendário e tudo indica que o vai cumprir. Quando chegar o momento será prestada a informação e dado o apoio necessário neste processo. Não há razão para alarme”, afirmou  fonte da Anacom. 

O regulador garante que não será necessário “comprar novos equipamentos ou reorientar antenas” e que as medidas adotadas têm como objetivo “descomplicar e não atribuir custos” aos utilizadores.

Fonte: Correio da Manhã