No primeiro vídeo, um gato 3D gigantesco aparece num ecrã gigante em Tóquio, no Japão, onde ele paira alegremente sobre uma das estações ferroviárias mais movimentadas da cidade. Exibido entre anúncios, o felino hiper-realista ganha vida num ecrã LED curvo de 154 metros quadrados.
No segundo video, WHALE, transforma-se um enorme ecrã num ambiente oceânico hiper-realista e ondulante ocupado por uma enorme baleia azul. A baleia é feita de água move-se livre e harmoniosamente entre as ondas. O WHALE pode ser visto por 60 segundos a cada meia hora, na Broadway, estendendo-se por um quarteirão inteiro da 45th Street à 46th Street. O criador de WHALE é a’strict, um coletivo de artistas que concebeu o projeto com o objetivo de criar espaços de descanso e relaxamento para o público.
No terceiro vídeo mostra-se uma promoção da série Resident Evil para a Netflix, mostrando um Licker, umas das criaturas mais famosas da série, como se estivesse no meio da cidade de Nova York
Durante as transmissões do último Super Bowl a Fox nos Estados Unidos conseguiu um marco para o futuro do desporto em streaming: entregar as transmissões em direto na sua aplicação com uma latência de apenas um segundo.
Porque é que isto é relevante? Significa que se eu estiver a ver a transmissão em streaming com um delay de 10 segundos, eu ouço o meu vizinho a gritar por um touchdown ou um golo, e só 10 segundos depois é que eu vou ver o que aconteceu.
Segundo o site The Streamable, a aplicação da Fox Sports, que ofereceu gratuitamente a transmissão da FOX da vitória de 38 a 35 dos Kansas City Chiefs sobre os Philadelphia Eagles, eliminou quase toda a latência. “O Streamable testou o atraso entre o feed no OTA(Over-the-air), contra vários serviços de streaming e a aplicação da Fox Sports ganhou. A Fox transmitiu em HD e 4K, e nenhum dos feeds ficou mais do que alguns segundos atrás do OTA durante o jogo”.
Quem quiser partilhar a conta da Netflix vai ter de subscrever um dos planos mais caros e somar 3,99 Euros à mensalidade.
A Netflix vai oficialmente começar a combater as contas partilhadas em Portugal, uma prática usada por muitos utilizadores para dividir a despesa da mensalidade, mas que penaliza as receitas da empresa. A plataforma de streaming de filmes e séries tem vindo a agir contra este hábito noutros países e anunciou esta quarta-feira que o vai passar a fazer também no mercado nacional.
Abaixo está a nota que a Netflix enviou para a imprensa com todos os detalhes:
“Na Netflix, sempre tentámos facilitar a partilha da conta Netflix entre pessoas que vivem na mesma casa, por isso oferecemos funcionalidades, como sejam, perfis diferentes e a possibilidade de ver a Netflix em vários ecrãs em simultâneo. Apesar do sucesso das mesmas, estas funcionalidades geraram alguma confusão sobre quando e como a Netflix pode ser partilhada. Hoje, mais de 100 milhões de residências partilham contas — o que impacta a nossa capacidade de investir em séries e filmes de grande qualidade.
Assim, durante o último ano, explorámos diferentes abordagens à resolução deste problema na América Latina e chegou agora o momento de alargar a implementação desta funcionalidade, já a partir de hoje, a outros países como o Canadá, a Nova Zelândia, Portugal e Espanha. O nosso foco foi dar aos nossos membros o controlo sobre quem tem acesso à sua conta.
: vamos ajudar os membros a fazer esta configuração, para garantir que todas as pessoas que vivem na sua residência podem usar a sua conta Netflix.
Gerir acessos e dispositivos: os membros podem agora facilmente gerir quem tem acesso à sua conta a partir da nova página “Gerir acessos e dispositivos”.
Transferir perfis: as pessoas que usam uma conta podem agora facilmente transferir um perfil para uma nova conta, cuja adesão seja paga por elas, mantendo as respetivas recomendações personalizadas, o histórico de visualização, A Minha Lista, os jogos guardados, e muito mais.
: os membros podem continuar a ver a Netflix nos seus dispositivos pessoais ou iniciar sessão num novo televisor, por exemplo, num quarto de hotel ou numa casa de férias.
: em vários países (incluindo Canadá, Nova Zelândia, Portugal e Espanha), os membros com um plano Standard ou Premium podem adicionar contas secundárias de membro adicional, para até duas pessoas fora da sua residência, cada uma com o seu próprio perfil, recomendações personalizadas, dados de início de sessão e palavra-passe,por um custo adicional mensal de 3,99 € por pessoa (em Portugal).
Valorizamos os nossos membros, e reconhecemos que existem muitas opções de entretenimento. Uma conta Netflix destina-se a ser usada numa residência e os membros têm à sua escolha vários planos, com diferentes características (consulte a tabela abaixo). Como é habitual, estas novas funcionalidades serão aperfeiçoadas com base no feedback dos nossos membros, para podermos melhorar a Netflix nos próximos anos
Resposta ao ChatGPT foi anunciada pelo CEO da Google, Sundar Pichai
O Google anunciou ontem (dia 6) o lançamento do Bard, ferramenta de inteligência artificial estilo ChatGPT. O lançamento ainda não tem data oficial, mas deve acontecer “nas próximas semanas”, conforme post no blog da empresa, assinado pelo próprio CEO da Alphabet, Sundar Pichai.
O ChatGPT sacudiu o mercado de tecnologia nos últimos dois meses e em poucos dias conquistou mais de 100 milhões de utilizadores. Agora, chegou a hora da Google dar uma resposta à altura. A ferramenta inicialmente será disponibilizada em fase de testes, mas mais detalhes sobre como vão decorrer, ainda não foram oficializados.
Bard: o ChatGPT da Google
“O Bard busca combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade dos nossos grandes modelos de linguagem. Ele se baseia em informações da web para fornecer respostas novas e de alta qualidade. O Bard pode ser uma saída para a criatividade e um ponto de partida para a curiosidade, ajudando você a explicar novas descobertas do Telescópio Espacial James Webb da NASA para uma criança de 9 anos, ou aprender mais sobre os melhores atacantes do futebol atual e, em seguida, fazer exercícios para desenvolver suas habilidades”, explicou Sundar Pichai.
A resposta do Google vem logo após a Microsoft anunciar a integração do ChatGPT no motor de pesquisa Bing. Recentemente, a Google investiu cerca de 300 milhões de Euros na compra da startup de inteligência artificial Anthropic, que usará o hardware da Google Cloud para treinar a IA.
Como testar e usar o Bard?
O Bard é um serviço experimental de IA de conversação alimentado por LaMDA, e será aberto para beta testers desde ontem. A empresa não revelou quem serão os beta testers ou como participar neste processo. A expectativa, segundo a empresa, é de que nas próximas semanas ele seja apresentado e disponibilizado para o público.
Quando encaramos publicidade a uma televisão, é quase certo dar de cara com as palavras 4K, UHD, ou Ultra HD. Tanto a imprensa como os fabricantes resolveram enfatizar mais o 4K na divulgação, mas tecnicamente o nome correto que deveria ser adotado quando estamos a falar desses televisores é o Ultra HD.
Mas qual a diferença entre Ultra HD e 4K?
Ambos são resoluções e termos aplicados constantemente como sinónimos, mas o fato é que são bastante diferentes e essa confusão de nomenclaturas está presente desde os primeiros modelos de televisores com resolução superior ao Full HD.
Quando o mercado de televisores com resolução acima do Full HD começou a ganhar forma, houve uma divisão entre dois grupos. LG e Samsung adotaram o termo Ultra HD para fazer essa classificação, enquanto outras marcas, como Panasonic e Sony foram para o lado do 4K.
Ultra HD, UHDTV ou UHD é um conjunto de especificações para o mercado de televisores definido pela ITU . Além da resolução, o UHD (UHD-1) também define outros parâmetros, como o espaço de cor. Em relação à resolução, os números são os seguintes: 3840 x 2160 pixels.
O 4K (DCI-4K) é um termo aplicado pelo consórcio Digital Cinema Initiatives (DCI) que define os padrões para a projeção na resolução 4K. O 4K tem uma resolução superior ao Ultra HD, já que estamos a falar de 4096 x 2160 pixels.
Portanto, em termos de resolução, o 4K e o Ultra HD não são a mesma coisa.
Além da resolução e aplicação técnica – o Ultra HD está voltado para monitores e TVs e o 4K direcionado para os projetores, há também a questão do formato da imagem, ou seja a relação de aspecto. No cinema a relação de aspecto comumente empregada é 21:9 (ou 14:10 em IMAX ou 19:10 em IMAX Digital) , enquanto nos televisores o formato é 16:9 (widescreen).
Para ficar ainda mais claro a diferença entre Ultra HD e 4K vamos analisar o número de linhas verticais e horizontais que compõe cada um destes dois padrões de resolução.
O Ultra HD duplica o número de linhas da resolução Full HD, que é 1920 x 1080, totalizando 3840 x 2160. Já no caso do 4K é dobrado o número de linhas da resolução 2K, que é 2048 x 1080. O total: 4096 x 2160.
Como mais pixels nem sempre são melhores pixels, pode ser bem desanimador comprovar que em muitos casos uma televisão Ultra HD de entrada de gama, tem menos qualidade do que uma TV Full HD com uma taxa de contraste mais alta, por exemplo. O salto apenas da resolução não é tão impressionante quanto o conjunto de especificações de um bom televisor, com o pico de brilho mais alto ou uma maior taxa de contraste.
É por isso que hoje em dia, além da resolução Ultra HD, o que realmente acaba por mudar completamente a experiência durante jogos ou na reprodução de filmes e séries, é a maneira como essa televisão lida com conteúdos em HDR. Recordar que aqui estou a referir-me a modelos que realmente entregam suporte HDR e não aquelas marcas que utilizam o termo na promoção, mas que, na verdade, não possuem os requisitos técnicos necessários para lidar e interpretar esses metadados da maneira correta.