Como a tecnologia mudou os hábitos dos consumidores em 20 anos (clube de video) – Parte 2

clube video

 

Quem não se lembra de ir ao clube de video, e passar largos minutos a escolher o filme, ou a reclamar porque o filme que quer ver não está disponível porque alguém o levou à 5 minutos. Isto para não fazer na multa de 50 Escudos para quem se esquecesse de rebobinar a cassete.

Este é mais um video que a Ericsson disponibilizou, de um conjunto de pequenos vídeos nostálgicos que mostram como os hábitos dos consumidores mudaram nos últimos 20 anos devido à influência da tecnologia.

Veja o vídeo abaixo.

Parque temático na Nova Zelândia recria famosa cena do Indiana Jones com a pedra gigante a rolar (video em 4K)

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Para quem quiser viver na realidade as aventuras de Indiana Jones, como a famosa cena em que o Harrison Ford foge da pedra a rolar, no filme Indiana Jones e o Templo Perdido(ver a cena abaixo) já o pode fazer no parque temático Zorb em Roturua na Nova Zelândia.

Uma ou mais pessoas são colocadas dentro de uma bola de plástico transparente, para que a mesma deslize por uma encosta, e que vai atropelando literalmente quem lhe aparece pela frente. Uma outra bola dentro da maior, permite que quem vai dentro não se magoe.

Abaixo pode ainda ver ainda o making of

 

Lily – O drone que tira selfies e que filma e segue o utilizador

 

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Com a proposta de “reinventar” a câmara, a empresa Lilly apresentou um drone que filma, tira fotos e ainda segue o utilizador por até 20 minutos. O aparelho ainda está em pré-venda na loja virtual da empresa e pode ser adquirido por US$ 500.

Segundo a empresa, para usar o drone basta que a pessoa que quer ser filmada ou fotografada carregue um sensor redondo no bolso. Após isso, basta colocar o drone a voar e começar a atividade que a aeronave filmará os movimentos.

A câmara faz vídeos em qualidade Full HD (1080p) e ainda pode fazer vídeos em slow-motion(720p). As fotos capturadas pelo dispositivo têm resolução de 12 megapixels.

lily

 

O Lily pesa 1,3 kg e a bateria leva duas horas para carregar totalmente. O dispositivo tem 4 GB para armazenamento e há possibilidade de expansão de memória.

Durante o voo, o drone atinge a altitude máxima de 15 metros e pode acompanhar uma pessoa a uma velocidade máxima de 40 km/h.

Para se manter no ar, o Lily utiliza uma série de dispositivos que incluem um medidor de aceleração, um giroscópio, um sensor magnético e até uma câmara que se mantém sempre virada para o chão. Desse modo, segundo as demonstrações da empresa, basta atirá-la ao ar que ele voa sozinho

Além disso, Lily é à prova de água, como é demonstrado no video de divulgação. Um utilizador lança a câmara na água e ela volta à superfície a voar normalmente. No futuro, a fabricante promete ainda que Lily será capaz de fazer reconhecimento facial.

O produto final ainda não está pronto para chegar ao mercado, mas já pode ser adquirido em pré-venda pelo site da empresa.

 

 

 

 

Como a tecnologia mudou os hábitos dos consumidores em 20 anos – Parte 1

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A Ericsson disponibilizou um conjunto de pequenos vídeos nostálgicos que mostram como os hábitos dos consumidores mudaram nos últimos 20 anos devido à influência da tecnologia.

A iniciativa da Ericsson serve para assinalar o 20º aniversário do seu ConsumerLab e aborda, por exemplo, como a forma de namorar se alterou – a empresa refere que 17% dos utilizadores de smartphones usam apps de encontros pelo menos uma vez por mês.

Veja o vídeo abaixo.

Novos drones inspirados no Star Wars

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Considerando a popularidade de quadcópteros em geral, é fácil imaginar que com o marketing previsto para Star Wars: O Despertar da Força, veremos alguns brinquedos voadores relacionados com o imaginário Star Wars. Mas, enquanto isso não acontece, temos que nos contentar em ver o Millenium Falcon incrivelmente detalhado pelo YouTuber Olivier C.

Na verdade é a segunda tentativa de Olivier C de construir um Falcon voador, e o MK II é maior e melhor do que o primeiro. Com quase um metro de comprimento,  é uma nave imponente que inclui diversas luzes LED, incluindo propulsores na parte de trás, e um tempo de quase oito minutos de voo com uma única bateria.

Com a iluminação certa, se fechar um pouco os olhos enquanto estiver a ver o vídeo, vai acabar a acreditar que está a assistir a cenas da trilogia original. E isso é mais do que o suficiente para nos deixar empolgados para o próximo trailer de Star Wars.

 

 

As novas lâmpadas da Sony vêm com colunas de som Bluetooth embutidas

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Como David Bowie diz, o som e a visão são uma combinação incrível. E agora, a Sony está a seguir os passos do cantor: as últimas lâmpadas LED da Sony vêm acompanhadas de colunas de som Bluetooth.

A lâmpada de 360 lúmens pode ser emparelhada com smartphones via Bluetooth, permitindo aos utilizadores ajustar volume e a luminosidade pelo dispositivo. Ela vem também acompanhada de um controlo remoto dedicado a quem usa tecnologia NFC. A Sony afirma que a utilidade da lâmpada é permitir que os utilizadores possam ouvir música em lugares onde seria complicado instalar colunas de som.

A ideia pode até ser interessante, mas com algumas ressalvas. A primeira é sobre a qualidade do som: colunas de som pequenas até podem produzir som de boa qualidade, mas sabemos que isso nem sempre acontece. E talvez seja melhor preparar a carteira pois o preço sugerido é de US$200.

As lâmpadas estão disponíveis no Japão desde o final de Março, mas ainda não se sabe se serão vendidas no resto do mundo. Mas até lá, veja abaixo como os modelos da Sony parecem felizes ao ouvirem música com a lâmpada.

 

 

Nova Edição do CineGuia Production Guide Portugal

cineguia

 

O Cine Guia é um diretório de contactos de empresas e profissionais liberais que atuam na área do cinema, publicidade, televisão e nos audiovisuais em geral. O CineGuia serve Portugal e as ilhas.

Se é profissional da área deve fazer o seu registo em www.cineguiaportugal.pt e assim ficará a constar do livrinho formato bolso que é publicado de dois em dois anos. Se tem uma empresa que presta serviços na área então também deve de se registar e se pretender promover a sua empresa é o momento ideal. O livrinho formato bolso vai ser editado mais uma vez em Setembro.

Para mais informações pode contactar para guia@filme.com.pt

Skype Translator já está disponível para download — É o futuro!!

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O Skype Translator é uma daquelas tecnologias que nos fazem parar e pensar, “É o futuro!”.

Um serviço hipotético que possa traduzir o que  falamos em tempo real, acompanhado das transcrições, pode superar as barreiras da linguagem. Enquanto ele não chega,  temos o Skype Translator, um óptimo começo.

Esta maravilha da tradução estava apenas disponível após uma longa espera por um convite. Bem, já não: a Microsoft libertou o programa para todos. O Skype translator oferece tradução em tempo real para inglês, espanhol, italiano e mandarim e funciona apenas em Windows 8.1 ou nas versões preliminares do Windows 10. Não é tão fluido como uma conversa ao telefone, mas construir o futuro das comunicações é um trabalho a longo prazo. Estes são só os primeiros passos.

Discos SSD perdem dados se estiverem alguns dias sem energia

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Falar de discos não é um tema propriamente sexy, mas na verdade todos nós, de algum modo e nalgum dispositivo, dependemos dos discos que nos guardam dados importantes. Actualmente uma das bandeiras no que toca aos discos são os SSD (solid-state drives) que são mais rápidos e de obviamente de alojarem com longevidade os nossos dados… ou não!!! NÃO!????

A verdade é que há novidades que provam que os discos SSD podem não ser de confiança! Segunda a pplware, Uma nova pesquisa sugere que os discos SSD mais recentes, que são mais rápidos e oferecem um melhor desempenho, são vulneráveis a uma falha inerente – estes perdem os dados quando são deixados em estado “dormente”, isto é, quando não estão ligados à energia por um determinado período de tempo em que a temperatura não está devidamente regulada.

Mas de quanto tempo estamos a falar?

Pois esse é um dos grandes problemas. Aqui o tempo pode ser de semanas, meses, mas nalgumas circunstâncias em apenas poucos dias os dados podem desaparecer por completo. Isto é um golpe profundo no conceito criado nesta indústria que diz claramente que os discos SSD são melhores que os discos rígidos mecânicos pois estes últimos são mais lentos e mais susceptíveis de avariar, enquanto os SSD poderiam durar para sempre, a não ser que tivessem as baterias ao lado e estas derramassem o seu ácido sobre os chips dos discos.

Numa apresentação recente feita pelo fabricante de discos rígidos Seagate, o seu Chairman, Alvin Cox, alertou que o período de tempo de armazenamento dos dados num disco SSD cai para metade sempre que a temperatura aumenta  5°C  dentro do dispositivo!

Isso significa que se uma unidade SSD é armazenada numa sala quente, digamos 25°C, os seus dados podem durar cerca de dois anos. Mas, se subir alguns graus, por exemplo para 30°C, o período de armazenamento dos dados cai para metade!

Cox deixou contudo algumas palavras que podem tranquilizar os consumidores, pois como ele referiu, as unidades que equipam os dispositivos de alto desempenho e de determinados portáteis, como os MacBooks da Apple, por exemplo, foram concebidos para conservar os dados por um período de dois anos, tendo em conta a estrutura onde estão montados e como estão de certa forma salvaguardados dentro do espaço que ocupam.

Os SSD que correm maior risco são os corporativos/empresariais, os que não estão talhados para determinados ambientes nem foram estudados os aspectos ambientais que envolvem as estruturas que os suportam. Aí um aumento moderado de apenas 5°C na temperatura do espaço onde uma unidade SSD está instalada poderá fazer um estrago maior… bem maior.

Mas este cenário mais pessimista é pintado porque está a crescer a utilização desta tecnologia de forma mais generalizada e há dados/informações que são de armazenamento temporário, mas há também outro tipo de informação que se pretende que fique anos…. muitos anos guardada. Será que os discos SSD em condições muitas vezes desleixadas podem não garantir essa condição?

Podemos então concluir que se mantivermos os SSD numa temperatura razoável, há uma forte probabilidade de termos essa condição garantida. Contudo, segundo os especialistas e como escreve Don Allison num post dedicado ao tema “SSD Storage – Ignorance of Technology is No Excuse”, se queremos mesmo ter segurança dos dados guardados no SSD, temos de gravar o conteúdo num disco mecânico e sabemos que estamos safos.

 

Fonte: pplware