Apple pondera aceitar partilha de receitas mais favorável aos grupos de media

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A Apple poderá mudar as suas regras comerciais ao aceitar que os grupos de media lhe devolvam menos do que os 30%, actualmente em vigor, sobre as vendas de conteúdos digitais nas suas lojas online, avança o Financial Times.

A mudança, ainda em negociações, poderá aplicar-se a futuros produtos do grupo americano, como um serviço de televisão online ou uma nova versão da sua plataforma de subscrição de jornais e revistas, mas não para as aplicações à venda na App Store, acrescenta o diário britânico, que cita fontes próximas do processo.

O Financial Times salienta que esta poderia ser uma forma de a Apple tentar tranquilizar as relações com as Autoridades para a Concorrência dos diferentes países. No entanto, contactada pela AFP, a empresa não quis comentar este assunto.

Circulam desde há algum tempo rumores acerca dos planos da empresa norte-americana para lançar um serviço de televisão online por subscrição, que permitisse assistir aos canais em directo e em streaming. Mas as negociações com os grupos de televisao parecem arrastar-se, e muitos analistas que esperavam um anúncio na conferência de programadores marcada para a próxima semana em São Francisco, EUA, apontam agora para o Outono ou o início de 2016.

Por outro lado, a empresa norte-americana deverá lançar, na próxima semana, um novo serviço de música em streaming.

 

FONTE: PUBLICO.PT

Enrique Iglesias ferido por Drone durante um espectáculo

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Enrique Iglesias ficou ferido quando quis agarrar o drone que sobrevoava o palco para mostrar ao público imagens mais próximas do que as habituais.

O cantor não segurou bem o dispositivo, que acabou por deslizar para a sua mão direita e provocou ferimentos em vários dedos. O cantor foi assistido rapidamente e, mesmo com a mão a sangrar, voltou para concluir a sua apresentação

O cantor espanhol  teve que ser operado à mão direita devido aos ferimentos causados pelo drone durante o espectáculo que deu, no sábado dia 30, na cidade mexicana de Tijuana, pois foram mais graves do que se pensava anteriormente.

“Ele sofreu uma fratura que precisou ser corrigida com cirurgia reconstrutiva”, informou o cantor num comunicado publicado nesta terça-feira no seu site oficial.

Fica o aviso para o extremo cuidado que é preciso ter na utilização de Drones!!

 

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Netflix chega a Portugal já em Outubro. Está confirmado!

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Depois de vários rumores que apontavam que o serviço apenas chegava a Portugal em 2016, Reed Hastings, cofundador e presidente da Netflix confirmou ao Expresso que afinal será já em Outubro que os portugueses vão poder usufruir, de forma legal, de um catálogo vasto de filmes por apenas 7,99€.

Sabe-se também que Lisboa terá um centro de suporte para o Sul da Europa.

O popular serviço de vídeo Netflix está limitado a determinadas regiões muito por culpa dos acordos que tem estabelecidos com as entidades que produzem os conteúdos que transmitem.

No entanto, aos poucos e poucos, este serviço começa a conquistar alguns mercados e a mais recente revelação (depois de Espanha) é que o mesmo chegará já em Outubro de 2015 também a Portugal. As revelações foram feitas por Reed Hastings ao jornal Expresso.

Segundo Reed Hastings : “A nossa equipa de gestão esteve em Portugal várias vezes para avançar com a criação deste centro de suporte para servir França, Itália, Espanha e Portugal. Lisboa é uma excelente cidade para viver e não é cara. A nossa agência local vai recrutar dezenas de pessoas de diferentes nacionalidades para trabalhar no centro.”

O Netflix é uma empresa norte-americana que oferece um serviço de TV através da Internet. É o serviço mais utilizado em todo o mundo.

Actualmente, o Netflix está presente em 40 países e tem mais de 50 milhões de subscritores a assistir a mais de mil milhões de horas de filmes, séries e produções originais todos os meses.

 

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FONTE: pplware

Tripés de máquinas de filmar precisam de licença – A noticia do Expresso é de 2008 mas mantém-se actual

 


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Tornou-se hoje viral a noticia de que os tripés de máquinas de filmar precisam de licença. Esta noticia do Expresso é de 2008. o problema é que ela mantém-se actual. Apesar de se saber da existência dessa lei, esta nunca era aplicada para reportagens de informação, sendo apenas aplicada aquando da rodagem de um filme ou de spot publicitários, com equipas grandes e por vezes com cortes de ruas.

Podem encontrar mais informações no site da CML em http://www.cm-lisboa.pt/investir/lisboa-film-commission/common/perguntas-frequentes

Artigo completo do Expresso:

António Limão, repórter de imagem da RTP, nem queria acreditar… “Isto deve ser para os Apanhados”, pensou para os seus botões. Na quinta-feira de manhã, quando filmava no Terreiro do Paço, em Lisboa, acompanhado pelo jornalista Luis Fonseca, foi abordado por um fiscal municipal. Este perguntou-lhe se tinha licença de ocupação da via pública, pois estavam a utilizar uma câmara com tripé.

Os jornalistas nunca haviam escutado semelhante coisa. O microfone tinha o símbolo da RTP, suficiente para os identificar. Mesmo assim, mostraram as respectivas carteiras profissionais e invocaram os direitos que advêm do exercício da profissão. “O tratamento é igual para todos”, disse-lhes o fiscal. E informou que actuava ao abrigo de “um regulamento que existe na Câmara desde 1991”. De acordo com estas normas, quem for apanhado sem licença de ocupação da via pública paga uma coima entre um e 4,5 salários mínimos.

À desconfiança inicial de António Limão seguiu-se a perplexidade. Aquilo era a sério. E depois a tensão tomou mesmo conta da conversa. Antes que a discussão azedasse, por iniciativa dos jornalistas, os três dirigiram-se a um agente da polícia municipal, que estava próximo. A autoridade fardada confirmou as informações do fiscal à paisana.

Como já haviam filmado os planos em agenda, a coisa resolveu-se à boa maneira portuguesa. “Vão-se lá embora… Eu digo ao meu superior que já sairam daqui”, afirmou o fiscal, segundo relata Limão.

Minutos antes, a poucos metros de distância, coubera a Carlos Santos, formador numa escola de audiovisuais, ser advertido que não podia usar uma câmara com tripé. “Só ao ombro”, esclareceu o fiscal.

Santos recusou dar a sua identificação, quando ela lhe foi pedida. O fiscal chamou então um elemento da Polícia Municipal, que autuou o formador. De seguida, o funcionário à civil tirou-lhe uma fotografia ao equipamento (o tripé da câmara de filmar), para instrução do processo. Os autuados (Carlos Santos e a instituição para a qual trabalha) aguardam agora a chegada do correio.

A coima pela contra-ordenação de “ocupação da via pública desprovida de licença” está bem explicada no “Regulamento Geral de Mobiliário Urbano e Ocupação de Via Pública”, o edital 101/91. Este “aplica-se a toda a ocupação da via pública, qualquer que seja o meio de instalação utilizado, no solo ou no espaço aéreo”.

Numa leitura não exaustiva do regulamento, respigam-se exemplos de estruturas em questão. Ele há esplanadas (abertas e fechadas), estrados, guarda-ventos, quiosques, bancas (de vendas de jornais e revistas, de venda de artesanato, e de engraxadores). Ele há também bancas de apoio à venda ambulante ou a mercados de levante. E há igualmente toldos, alpendres, vitrinas, sanefas e palas. À vista desarmada, não se observam tripés. Mas que sim, dizem os fiscais.

Carlos Santos é igualmente repórter de imagem da SIC. Não foi, contudo, nessa qualidade que estava no Terreiro do Paço, nem em momento algum invocou esse título junto das autoridades municipais. Mas na estação de televisão há quem já tenha sentido necessidade de o fazer. É o caso dos jornalistas Anselmo Crespo e Diogo Sentieiro.

Em Janeiro, encontravam-se na Baixa, frente à sede do BCP, num dia de grandes movimentações no banco. “Uma fiscal municipal veio ter connosco e pediu para tirar uma fotografia ao nosso tripé, pois não tínhamos autorização para o colocar na via pública” – conta Anselmo Crespo. Os jornalistas informaram que estavam a trabalhar; a fiscal replicou que continuavam sem licença.

Crespo contactou a SIC e deu conta do episódio. No terreno, tudo de resolveu de forma peculiar. Como era a fotografia do tripé que a fiscal queria mesmo – “precisava da foto, para se justificar junto do seu chefe, segundo nos contou”, recorda Crespo -, assim se fez. O tripé foi fixado para a posteridade, mas não os jornalistas, a quem nem sequer foi pedida a identificação. A funcionária bateu a chapa e os repórteres voltaram ao trabalho.

O Expresso contactou, sexta-feira à tarde, a Câmara de Lisboa, para obter comentários e mais informações. Foi impossível saber se estas abordagens são recorrentes (ou, ao inverso, se são situações singulares). Fonte oficial disse “desconhecer os casos concretos” referidos. Assegurou que “não há qualquer determinação objectiva para a polícia ou para os fiscais” no sentido de actuarem do modo descrito. Mas uns e outros “existem para fazer cumprir as leis e os regulamentos”, sublinhou a mesma fonte. Por outro lado, um conjunto de questões dirigidas pelo Expresso ao Comandante da Polícia Municipal não obtiveram qualquer resposta.

Dos três casos, dois envolvem jornalistas no exercício da profissão. O presidente do respectivo sindicato, Alfredo Maia, teve dificuldades em comentar à situação, tais as gargalhadas que o relato da mesma lhe provocaram. A custo, sempre disse, de forma cautelosa: “A ser verdadeira, é uma prática inacreditavelmente ridícula. E se, com muito esforço, a quisésemos levar a sério, só a poderíamos entender como a imposição de uma autorização admnistrativa prévia ao exercício de um direito constitucional” (o direito de informar). Ora, conclui Maia, já muito a sério, isso “configuraria um ataque grosseiríssimo e grotesco ao estado de Direito”.

Como a tecnologia mudou os hábitos dos consumidores em 20 anos (clube de video) – Parte 2

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Quem não se lembra de ir ao clube de video, e passar largos minutos a escolher o filme, ou a reclamar porque o filme que quer ver não está disponível porque alguém o levou à 5 minutos. Isto para não fazer na multa de 50 Escudos para quem se esquecesse de rebobinar a cassete.

Este é mais um video que a Ericsson disponibilizou, de um conjunto de pequenos vídeos nostálgicos que mostram como os hábitos dos consumidores mudaram nos últimos 20 anos devido à influência da tecnologia.

Veja o vídeo abaixo.

Parque temático na Nova Zelândia recria famosa cena do Indiana Jones com a pedra gigante a rolar (video em 4K)

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Para quem quiser viver na realidade as aventuras de Indiana Jones, como a famosa cena em que o Harrison Ford foge da pedra a rolar, no filme Indiana Jones e o Templo Perdido(ver a cena abaixo) já o pode fazer no parque temático Zorb em Roturua na Nova Zelândia.

Uma ou mais pessoas são colocadas dentro de uma bola de plástico transparente, para que a mesma deslize por uma encosta, e que vai atropelando literalmente quem lhe aparece pela frente. Uma outra bola dentro da maior, permite que quem vai dentro não se magoe.

Abaixo pode ainda ver ainda o making of

 

Lily – O drone que tira selfies e que filma e segue o utilizador

 

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Com a proposta de “reinventar” a câmara, a empresa Lilly apresentou um drone que filma, tira fotos e ainda segue o utilizador por até 20 minutos. O aparelho ainda está em pré-venda na loja virtual da empresa e pode ser adquirido por US$ 500.

Segundo a empresa, para usar o drone basta que a pessoa que quer ser filmada ou fotografada carregue um sensor redondo no bolso. Após isso, basta colocar o drone a voar e começar a atividade que a aeronave filmará os movimentos.

A câmara faz vídeos em qualidade Full HD (1080p) e ainda pode fazer vídeos em slow-motion(720p). As fotos capturadas pelo dispositivo têm resolução de 12 megapixels.

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O Lily pesa 1,3 kg e a bateria leva duas horas para carregar totalmente. O dispositivo tem 4 GB para armazenamento e há possibilidade de expansão de memória.

Durante o voo, o drone atinge a altitude máxima de 15 metros e pode acompanhar uma pessoa a uma velocidade máxima de 40 km/h.

Para se manter no ar, o Lily utiliza uma série de dispositivos que incluem um medidor de aceleração, um giroscópio, um sensor magnético e até uma câmara que se mantém sempre virada para o chão. Desse modo, segundo as demonstrações da empresa, basta atirá-la ao ar que ele voa sozinho

Além disso, Lily é à prova de água, como é demonstrado no video de divulgação. Um utilizador lança a câmara na água e ela volta à superfície a voar normalmente. No futuro, a fabricante promete ainda que Lily será capaz de fazer reconhecimento facial.

O produto final ainda não está pronto para chegar ao mercado, mas já pode ser adquirido em pré-venda pelo site da empresa.

 

 

 

 

Como a tecnologia mudou os hábitos dos consumidores em 20 anos – Parte 1

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A Ericsson disponibilizou um conjunto de pequenos vídeos nostálgicos que mostram como os hábitos dos consumidores mudaram nos últimos 20 anos devido à influência da tecnologia.

A iniciativa da Ericsson serve para assinalar o 20º aniversário do seu ConsumerLab e aborda, por exemplo, como a forma de namorar se alterou – a empresa refere que 17% dos utilizadores de smartphones usam apps de encontros pelo menos uma vez por mês.

Veja o vídeo abaixo.

Novos drones inspirados no Star Wars

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Considerando a popularidade de quadcópteros em geral, é fácil imaginar que com o marketing previsto para Star Wars: O Despertar da Força, veremos alguns brinquedos voadores relacionados com o imaginário Star Wars. Mas, enquanto isso não acontece, temos que nos contentar em ver o Millenium Falcon incrivelmente detalhado pelo YouTuber Olivier C.

Na verdade é a segunda tentativa de Olivier C de construir um Falcon voador, e o MK II é maior e melhor do que o primeiro. Com quase um metro de comprimento,  é uma nave imponente que inclui diversas luzes LED, incluindo propulsores na parte de trás, e um tempo de quase oito minutos de voo com uma única bateria.

Com a iluminação certa, se fechar um pouco os olhos enquanto estiver a ver o vídeo, vai acabar a acreditar que está a assistir a cenas da trilogia original. E isso é mais do que o suficiente para nos deixar empolgados para o próximo trailer de Star Wars.

 

 

As novas lâmpadas da Sony vêm com colunas de som Bluetooth embutidas

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Como David Bowie diz, o som e a visão são uma combinação incrível. E agora, a Sony está a seguir os passos do cantor: as últimas lâmpadas LED da Sony vêm acompanhadas de colunas de som Bluetooth.

A lâmpada de 360 lúmens pode ser emparelhada com smartphones via Bluetooth, permitindo aos utilizadores ajustar volume e a luminosidade pelo dispositivo. Ela vem também acompanhada de um controlo remoto dedicado a quem usa tecnologia NFC. A Sony afirma que a utilidade da lâmpada é permitir que os utilizadores possam ouvir música em lugares onde seria complicado instalar colunas de som.

A ideia pode até ser interessante, mas com algumas ressalvas. A primeira é sobre a qualidade do som: colunas de som pequenas até podem produzir som de boa qualidade, mas sabemos que isso nem sempre acontece. E talvez seja melhor preparar a carteira pois o preço sugerido é de US$200.

As lâmpadas estão disponíveis no Japão desde o final de Março, mas ainda não se sabe se serão vendidas no resto do mundo. Mas até lá, veja abaixo como os modelos da Sony parecem felizes ao ouvirem música com a lâmpada.