Microsoft vai comprar LinkedIn por 23 mil milhões de euros

105569726.200 milhões de dólares (23 mil milhões de euros) ou 196 dólares (174 euros) por acção. É este o preço que a Microsoft vai pagar para comprar a rede social LinkedIn. A venda foi anunciada pelas duas empresas nesta segunda-feira e a Microsoft vai manter o presidente do LinkedIn, Jeff Weiner, à frente da plataforma.

“A equipa do LinkedIn fez crescer um negócio fantástico centrado em ligar os profissionais de todo o mundo”, afirmou o director executivo da Microsoft, Satya Nadella. “Juntos podemos acelerar o crescimento do LinkedIn, bem como do Microsoft Office 365 e Dynamics, de modo a dar a cada pessoa e a cada organização do planeta mais poder”.

O LinkedIn, que tem uma comunidade à escala mundial de 433 milhões de pessoas, funciona como uma plataforma para contactos profissionais, com ferramentas tanto para quem procura trabalho como para recrutadores. Em 2015, as receitas da plataforma cresceram 35%, para 2719 milhões de euros. A empresa teve prejuízos de 151 milhões.

 

Fonte: Publico

Meo Arena com intervenção para melhorar a acústica

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O Meo Arena colocou em marcha um projecto de melhoria gradual acústica da sua maior sala de espetáculos. Numa primeira fase esta intervenção irá procurar reduzir, entre 28% e 33%, o tempo de reverberação existente, fazendo com que melhore significativamente a qualidade sonora para os utilizadores do espaço. Após testes em ambiente real, o objectivo seguinte é o de atingir uma redução da reverberação na ordem dos 50%.

Este projecto de melhoramento resulta da estreita colaboração entre o Arquitecto Regino Cruz, a equipa técnica do Meo Arena e a Jocavi, empresa responsável pelo estudo e implementação deste projecto que procura conciliar os requisitos acústicos com a estética da sala.

A intervenção contempla a construção de um elemento absorvente circundante em todo o perímetro do pavilhão, a aplicação de painéis acústicos em certas áreas das torres técnicas e a aplicação de milhares de pequenas peças absorventes nas bancadas.

O prazo de execução da primeira fase é de dois meses. Segundo Jorge Vinha da Silva, Administrador Executivo da Arena Atlântico este “é um primeiro passo de uma melhoria contínua que se pretende implementar nas condições acústicas da sala”. A intervenção não coloca em causa nenhum evento agendado, estando o pavilhão funcionamento normal.

FONTE: eventpoint.com.pt

Para José Eduardo Moniz, a TDT tal como foi concebida em Portugal é “uma fraude”

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O consultor de conteúdos e antigo diretor-geral da TVI, José Eduardo Moniz, afirmou hoje que a televisão digital terrestre (TDT), tal como foi concebida, é “uma fraude”. José Eduardo Moniz falava num debate onde participava Nuno Artur Silva, vogal do Conselho de Administração da RTP, no âmbito da apresentação do estudo “As novas dinâmicas do consumo audiovisual em Portugal”, da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), em parceria com a Universidade Católica e a GfK, que decorreu em Lisboa.

A TDT, tal “como foi concebida em Portugal, é uma fraude”, “não há multiplicidade de oferta” nesta plataforma, considerou José Eduardo Moniz. O consultor de conteúdos alertou que, perante isto, “a cobertura digital deixou de ter o valor que tinha”. O debate surge num momento em que há propostas dos partidos para o alargamento da oferta TDT, entre as quais do Bloco de Esquerda, proposta que a Meo (que assegura a rede de distribuição do sinal) considerada inconstitucional, segundo a posição que fez chegar ao Parlamento. Para Nuno Artur Silva, “a história da televisão em Portugal é que todos os grandes arranques não começaram da melhor forma”, aludindo à TDT, e lembrou que quem tem a concessão da rede [Meo, da PT Portugal, grupo Altice] é “também um dos interessados que ela não vá para a frente”. Já José Eduardo Moniz disse não saber se ainda “se vai a tempo de transformar a TDT em alguma coisa” no mercado português. “Acho que não vamos a tempo”, considerou o consultor de conteúdos da TVI. “Qual é a oferta que a TDT vai ter”, questionou, salientando que se não houver um “preço módico” para os canais estarem presentes naquela plataforma, o alargamento da oferta será difícil. “O que importa é que os canais consigam entender-se” relativamente a uma estratégica, “essa é a questão de fundo”, considerou. José Eduardo Moniz rejeitou a ideia de se pressionar o poder político sobre esta matéria, lembrando que os governos são transitórios. Já Nuno Artur Silva reiterou a posição da RTP, em ter “todos os canais” disponíveis na TDT (em sinal aberto), defendendo que os privados também deveriam estar presentes. “O que os privados mais querem é deixar as coisas como estão”, acrescentou, enquanto José Eduardo Moniz apontou que se a TDT “tiver um custo justo distribuição” todos os operadores vão querer estar na TDT. Para o consultor de conteúdos, tudo “depende das condições”, e sublinhou que o preço a pagar para os canais estarem presentes na televisão digital terrestre “é um esbulho”, classificando de “erro brutal” o que se está a passar em Portugal. As soluções poderão passar, segundo o responsável, ou pelo pagamento de uma taxa por parte dos canais ou então a própria TDT paga um montante para que os canais estejam presentes na rede. O também antigo diretor-geral da RTP considerou que as televisões têm de ter capacidade de se transformar “numa marca de qualidade” para resistir no futuro. “Temos de ser bons no que fazemos e temos de ser muito ativos face às novas tendências”, considerou. Moniz defende reformulação do modelo de negócio dos conteúdos desportivos No que respeita ao papel das televisões generalistas relativamente aos direitos de transmissão desportivos, que atualmente em Portugal são detidos por operadores de telecomunicações e Sport TV, José Eduardo Moniz considerou existir a necessidade de “grande reformulação dos modelos de negócio”. “As regras de jogo estão a mudar”, salientou. Nuno Artur Silva defendeu a importância do serviço público e apontou que se a RTP “saísse de cena deixaria de haver produção regular de documentários, séries”, entre outros formatos, algo que “os outros canais privados não poderão fazer”, já que estão focados nas receitas publicitárias. Sobre a publicidade, José Eduardo Moniz defendeu a necessidade de se pensar “de forma diferente” e apontou que a “própria publicidade em Portugal não sabe vender-se”, pelo que o problema não são os operadores. Já Nuno Artur Silva considerou que a oferta televisiva em Portugal “é muito pobre”, comparativamente a outros mercados europeus.

 

FONTE: dinheirovivo.pt

Alargamento da TDT é debatido hoje no Parlamento.

 

Alargar a oferta de serviços e aplicar novos modelos de custos à plataforma de Televisão Digital Terrestre (TDT) são as propostas que hoje estarão em debate no Parlamento, mas há críticas dos operadores privados e contestação da parte da Portugal Telecom.

Temos de ter em conta que Portugal é o pais com o serviço mais pobre da Europa de Televisão Digital Terrestre, não temos nenhum canal HD, e o serviço prestado pela Portugal Telecom em muitas zonas do pais é miserável, sendo desde o inicio muito estranho que tenha sido dada a concessão da TDT a um dos operadores de IPTV, estando em concorrência directa com o serviço prestado. ou seja quanto pior fosse o serviço prestado, mais assinantes teriam.

Espero que as medidas a serem tomadas vão de encontro aos interesses dos cidadãos, e não de encontro aos interesses economicistas.

 

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Ao todo são quatro as propostas que sobem a debate, do Bloco de Esquerda, PEV, PCP e PS, mas no geral o que se pretende é trazer mais canais para a plataforma que substituiu a emissão analógica e que atualmente conta apenas com 5 canais, incluindo o Canal Parlamento, e rever o modelo económico.

A ideia é adicionar pelo menos dois canais temáticos da RTP à lista até ao verão, mas o objetivo é mais alargado e prevê que a Anacom e a ERC estudem novos modelos de custo e de implementação do serviço digital, uma vertente mais técnica.

O diploma não deverá ser votado hoje mas tem sido alvo de contestação por parte dos operadores privados de TV e também da operadora da plataforma, a Portugal Telecom.

A SIC e a TVI contestam a entrada de novos canais da RTP, a RTP3 e RTP Memória,  afirmando que isso configura concorrência desleal.

Em relação ao modelo económico, o Bloco de Esquerda quer que seja feito um estudo para o desenvolvimento da TDT que inclua projecções económico-financeiras para os diversos modelos de TDT possíveis, “devendo obrigatoriamente ter em conta as diferentes experiências europeias, a evolução tecnológica, as características do mercado e o interesse” dos espectadores e consumidores, explicou o deputado Jorge Campos aquando da apresentação do projeto.

A Portugal Telecom já contestou o modelo, considerando o projeto inconstitucional por violação do princípio de confiança, desvio do poder administrativo e violação ao direito da iniciativa económica e privada, adianta hoje o Jornal de Negócios.

Segundo a empresa, a obrigação de rever os preços que pratica com os operadores de TV e a alteração de cobrança em megabits por segundo por cada um dos canais transmitidos “não respeita os pressupostos económico-financeiros que a Meo teve em consideração no concurso da TDT”, explica o parecer da Portugal Telecom.

A telecom adianta ainda que a migração realizada do analógico para o digital “implicou um investimento severo” e alega que tem por isso um direito de estabilidade na prestação de serviço de TDT e ao equilíbrio económico.

 

Fonte:SAPO

Regras para a utilização de drones em Portugal já podem ser consultadas

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Está em consulta pública a proposta de regulamento que vai definir regras para a utilização de drones em Portugal. No documento definem-se multas e limites e à utilização destes dispositivos não tripulados, que só vão poder voar durante o dia.

A Autoridade Nacional de Aviação Civil também propõe que os drones voem a uma altitude máxima de 120 metros e que os operadores sejam obrigados a manter contacto visual com os aparelhos enquanto estes estão no ar.

São definidas duas categorias de drones, com características diferentes. Os aeromodelos e as aeronaves brinquedo. Os primeiros compreendem as aeronaves não tripuladas que podem pesar até 25 quilos, voar até 120 metros de altitude e que são usados apenas para lazer. As aeronaves brinquedo devem ter menos de um quilo de peso, não estão equipadas com motor de combustão e não podem voar a mais de 30 metros de altitude.

Nenhum destes tipos de drones poderá sobrevoar concentrações de pessoas ao ar livre, instalações de órgãos de soberania, forças de segurança, militares ou embaixadas, nem prisões ou zonas de sinistros onde esteja a ser prestado socorro.

O regulamento também prevê exceções, como os voos noturnos, mas condiciona a sua realização a uma autorização especial da ANAC e acontece o mesmo sempre que haja necessidade de realizar voos a uma altitude superior aos 120 metros.

A proposta de regulamento estará em consulta pública até 23 de maio. No texto não estão definidas sanções para quem não cumprir estas regras, mas remete-se para o regime aplicável às contra-ordenações aeronáuticas, onde estão definidas multas que podem ascender aos 250 mil euros.

 

Fonte: SapoTEK

Novo filme Ang Lee a 120fps, 4K e 3D

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Depois da conferencia com Ang Lee, tive oportunidade de assistir a 11 minutos do seu novo filme “Billy Lynn’s Long Halftime Walk” captado com resolução 4K, 3D e  a 120 imagens por segundo – um formato de produção sem precedentes para uma longa metragem de Hollywood.

E sinto que assisti a um pedaço da história do cinema pois quem me conhece sabe que sempre fui um critico do 3D, mas depois destes 11 minutos fiquei absolutamente impressionado com a qualidade do 3D, sem qualquer tipo dearrastamento. As reacções de quem estava junto de mim foram extremamente positivas, com várias pessoas a dizerem “impressionante”,”inacreditável”.

O próprio Ang Lee,  introduziu ele próprio a demonstração, e com muita humildade, pediu desculpas por incluir alguns efeitos visuais temporários e inacabados.

Este filme é uma adaptação do romance de Ben Fountain sobre um soldado que sobrevive a uma batalha no Iraque. Ele e sua companhia de soldados voltam para os EUA para uma tour promocional que culmina  na aparição num intervalo de um jogo de futebol americano.

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Tecnologia 4DX chega aos cinemas em Portugal

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Sentir a cadeira a tremer, o vento a soprar na cara e o nevoeiro a cerrar-se sobre os olhos são alguns dos efeitos que as novas salas de cinema 4DX vão oferecer aos espectadores portugueses. A tecnologia chega aos cinemas nacionais no primeiro semestre de 2016, fruto de uma parceria entre a NOS e a CJ 4Dplex.

Ao todo, são cerca de vinte os efeitos que as salas 4DX conseguem proporcionar, com sensações sincronizadas com o filme. A NOS indica que esta é a “primeira tecnologia multidimensional adaptada ao cinema comercial” e a sua estreia irá acontecer primeiro em salas de Lisboa e Porto.

Os efeitos da 4DX são possíveis através do sistema eletrónico de movimentos das cadeiras, que simulam sensações como voar, cair, acelerar ou travar. Depois, são instalados sistemas de recriação ambiental na sala, que imita a sensação de vento, chuva, nevoeiro, aromas, entre outros.

“A tecnologia 4DX é uma nova abordagem e uma outra fronteira”, afirma o administrador dos cinemas NOS Lusomundo, Luís RobredoMota, lembrando que a marca trouxe o IMAX para Portugal em 2013 e que tem a seu cargo a gestão de 200 salas de cinemas. “Vamos proporcionar cinema ainda mais imersivo e dar outra dimensão à exibição de cinema”, acrescenta o responsável.

Esta não é ainda uma tecnologia com grande disseminação pelo mundo, havendo cerca de 180 salas equipadas com 4DX em 37 países. “Em parceria com os produtores de Hollywood mais reconhecidos, o formato 4DX desperta os 5 sentidos de forma incomparável, tornando-se a experiência de cinema absoluta”, sublinha a NOS.

É também uma forma de atrair espectadores que perderam o hábito de ir ao cinema, apesar de este segmento ter registado um aumento no ano passado: de acordo com o Instituto do Cinema e Audiovisual, tanto as entradas como as receitas de bilheteira aumentaram nos primeiros nove meses de 2015. As entradas subiram 2,2 milhões (de 8,6 para 10,8 milhões de espectadores) e as receitas evoluíram de 44,8 para 55,7 milhões de euros.

“Provando-se como um avanço para envolver ainda mais as audiências, o 4DX tem mostrado fortes performances em toda a Europa – da República Checa à Inglaterra, passando pela Suíça, Hungria, Polónia e Roménia”, garante o CEO CJ4Dplex, Byung Hwan. “Acreditamos fortemente que o 4DX também irá ser um sucesso em Portugal, e estamos muito animados em trabalhar com a NOS para continuar a nossa expansão internacional.”

Fonte: BIT.pt