RTP inicia emissões regulares em 4K a 1 de Junho

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A partir do próximo dia 1 de junho terão início as primeiras transmissões regulares da RTP em resolução 4K (ou ultra alta definição, ou Ultra HD) baseando as transmissões num novo formato de compressão que um empresa britânica acaba de dar a conhecer  e que permite transmitir vídeos necessitando apenas de um décimo da largura de banda exigida atualmente para as transmissões 4K.

As transmissões de 4K do Netflix, que exigem uma largura de banda constante de 25 Mbps poderão ser feitas com a nova tecnologia de compressão com larguras de banda que oscilam entre os 2 Mbps e os 3 Mbps.

A tecnologia de compressão, que foi batizada de Perseus, também poderá ser usada para transmissões para telemóveis.

O entusiasmo da nova direcção da RTP, não chega para eliminar os obstáculos que a ultra alta definição terá de superar antes de se “universalizar”: «Ainda há fatores limitativos da adoção do 4K, nomeadamente no que toca à capacidade de resposta das redes à procura dos consumidores, à existência de terminais compatíveis com esta resolução, e a disponibilidade de conteúdos filmados em 4K.

Cópia Privada: presidente vetou diploma e aplicação de taxas

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Com o veto anunciado hoje, a alteração à lei da cópia privada regressa à Assembleia da República. Cavaco Silva considera que as taxas podem ser prejudiciais para a economia nacional e lembra que é necessário «alcançar um equilíbrio adequado entre todos os interesses em causa».

Aníbal Cavaco Silva vetou o decreto de lei n.º 320/XII, que alterava o código de direito de autor com o objetivo de alargar as taxas de compensação da cópia privada. O veto foi anunciada esta quarta-feira à tarde.

O presidente justifica o veto com a necessidade de «alcançar um equilíbrio adequado entre todos os interesses em causa, designadamente o direito dos autores a serem devidamente remunerados e compensados pelas suas obras e, por outro lado, o direito dos consumidores a aceder, em condições justas de mercado, aos bens e serviços da economia digital».

Cavaco Silva recomenda ao Governo, que teve a iniciativa, e à Assembleia da República, que a legislou, que acompanhem o debate que vem sendo levado a cabo na UE. E deixa ainda um alerta sobre os potenciais danos que a aplicação de taxas pode ter para a economia nacional, caso os consumidores comecem a preferir comprar no estrangeiro equipamentos e produtos sujeitos às denominadas taxas equitativas.

«É significativo, aliás, que este debate tenha vindo a abranger a própria aplicação dos instrumentos legislativos europeus e mesmo a jurisprudência recente do Tribunal de Justiça da União Europeia», refere Cavaco Silva no comunicado que acaba de publicar no site da Presidência da República.

Na nota relativa ao veto, o Presidente lembra os pareceres desfavoráveis de vários quadrantes da sociedade e dá especial relevo à posição apresentada pela associação de consumidores DECO, que considerou que o diploma em causa não fazia a devida diferenciação entre cópias piratas e cópias legais para fins privados, e classificou o projeto legislativo iniciado pela secretaria de estado da cultura como «obsoleto, ineficaz e desproporcionado».

« Neste sentido, considerando a necessidade de uma reponderação dos diversos interesses em presença, com vista à adoção de uma legislação que, nesta matéria, se afigure mais sintonizada com a evolução tecnológica já verificada e mais conforme a uma adequada proteção dos direitos de autores e consumidores, decidi devolver à Assembleia da República, sem promulgação, o Decreto n.º 320/XII» conclui o comunicado presidencial.

O decreto Decreto n.º 320/XII foi elaborado na Assembleia da República, no seguimento de um projeto de lei apresentado pelo governo. O decreto prevê aplicação de taxas a todos os equipamentos eletrónicos com capacidade para o armazenamento e reprodução de vídeos, fotos, músicas e software. As taxas variam consoante a capacidade de armazenamento de cada família de equipamentos, mas são fixados tetos que variam entre os 20, 15 e 7,5 euros.

Durante o debate na Assembleia da República, foi introduzida a obrigatoriedade de revisão das taxas de dois em dois anos.

A alteração legislativa prevista pelo Governo e legislada pela Assembleia da República ficam assim sem efeito – e os deputados deverão reiniciar o debate com o objetivo de, eventualmente, ir ao encontro dos reparos presidenciais.

 

Fonte: Exame Informática

Quer jogar Pac-Man nos Mapas da Google? É só escolher as ruas

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A Google disponibilizou uma pequena brincadeira para os utilizadores: é possível transformar a funcionalidade Mapas num jogo de Pac-Man.

Para desfrutar do jogo, o utilizador apenas precisa de ir ao Google Maps, escolher um endereço (é recomendado um destino com muitas estradas) e clicar no ícone Pac-Man que surge no canto inferior esquerdo.

Depois é só explorar a forma como o mundo real foi transformado num gigantesco jogo de arcada.

Fonte:  Exame Informática

Cicret Bracelet – Será o próximo passo da Tecnologia Wearable?

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No passado mês de Novembro foi lançado um video, do conceito que simboliza o ideal ao nivel da tecnologia wearable: A Cicret Bracelet.
Com a Cicret Bracelet pode tornar o seu braço num ecrã touch, aonde pode ler os seus emails, jogar os seus jogos favoritos, atender chamadas, verificar a meteorologia, etc.
No primeiro video poderá verificar como irá funcionar o produto final, e no segundo video poderá ver o primeiro prototipo em funcionamento.
Com o lançamento previsto para o final deste ano, está previsto custar entre 200 e 400 Euros.

 

Amazon lança Echo, um assistente pessoal em formato de coluna

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A Amazon voltou a surpreender  com o lançamento de Echo, um aparelho que funciona como uma assistente pessoal mas tem o formato de um altifalante ou de uma coluna. E o que é que faz? Segundo a loja online, faz quase tudo. Controlado pela voz, o Echo responde a pedidos do utilizador e diz-nos as últimas notícias, o estado do tempo ou toca a nossa música favorita. Basta dizer “Alexa”.

A Microsoft tem a Cortana, a Apple tem a Siri e agora a Amazon lança o Echo, um equipamento em forma tubular, de cor preta, com cerca de 24 centímetros de altura, que tem uma coluna de som incorporada e reconhecimento de voz, que detecta a voz do utilizador mesmo numa sala com ruído de fundo. Através de sete microfones embutidos no topo do equipamento, o Echo utiliza uma tecnologia que permite ouvir o utilizador a partir de qualquer direcção.

A pedido do utilizador, com a palavra Alexa, o nome da assistente pessoal, o Echo dá informações sobre o tempo, noticiários através de várias fontes, como televisões e estações de rádio locais, emite música, funciona como alarme, permite a criação de listas de compras ou de tarefas, tudo activado pela voz.

Segundo a apresentação do produto no site da Amazon, o Echo permite ser controlado sem uma interacção física do utilizador para aceder À Amazon Music, Prime Music, iHeartRadio e TuneIn. “Além disso, o Echo é compatível com bluetooth e wi-fi para que possa transmitir outros serviços de música, como o Spotify, iTunes e Pandora a partir do seu telemóvel ou tablet”, escreve a empresa.

Na ausência do utilizador, o Echo continua a funcionar através de uma aplicação disponível para Android e Fire OS, que será lançada para ajudar na utilização do aparelho. A Amazon indicou ao site The Verge que já está a trabalhar numa versão da aplicação para iOS.

Para os que se possam entusiasmar com o Echo há algumas limitações para ter um em casa, o que só será possível dentro de algumas semanas. Para adquirir o gadjet é necessário que a Amazon aceite um pedido de convite a enviar pelo consumidor para empresa. Durante um período limitado, a empresa disponibiliza o aparelho para venda a 99 dólares mas só para membros Prime, os restantes interessados terão que pagar 199 dólares.

O Google vai mexer no algoritmo mais uma vez. Está preparado?

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No próximo dia 21 de abril o Google vai fazer mudanças no seu algoritmo. Desta vez, centradas no aspecto mobile.

O número de utilizadores de dispositivos móveis continua a aumentar rapidamente, o que se traduz numa elevada percentagem de pesquisas e consumo de conteúdos nestas plataformas.

Para o Google, isso faz com que a capacidade de resposta dos websites a esta nova realidade seja muito importante.

Na óptica do utilizador é uma boa notícia: melhores conteúdos, resultados mais relevantes, uma boa contribuição para uma melhor experiência de navegação. Mas para toda a gente que tem ou gere páginas de internet é um momento potencialmente catastrófico. A memória dos últimos “google slaps” – Panda e Pinguim – ainda está bem fresca para a maioria dos gestores de páginas de internet. Milhões de páginas caíram no ranking da noite para o dia e centenas de empresas viram o seu tráfego orgânico cair a pique.

De acordo com o fundador da Measurable SEO, Chuck Price, o cenário é preocupante: “Aqueles que não possuem um site mobile friendly serão arrastados desde a primeira posição até à terceira página e, num ápice, terão perdido todo o seu tráfego orgânico”

Se o seu website, ou o da sua empresa, são mobile friendly, não tem com o que se preocupar. Se não for o caso, ainda tem um mês para se preparar para a mudança.

 

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Fonte: PuroMarketing