O serviço de streaming de filmes e séries da gigante do entretenimento, o Disney+ (Plus) começará a operar a 12 de novembro. Entretanto, já sabemos o preço mensal do mesmo, bem como alguns dos primeiros títulos. Já como seria de esperar, a nova rival da Netflix aposta em grande nas produções de grande renome.
Do universo Star Wars aos clássicos da Disney (alguns reinventados) tudo em 4K (Ultra-HD) e já este ano!
A partir do dia 12 de novembro o serviço de streaming de filmes e séries começará a operar. O seu preço? Uns modestos 6,99 dólares por mês nos Estados Unidos da América, país onde se estreará. As informações foram hoje avançadas pela gigante do entretenimento durante o certame D23 a decorrer na Califórnia.
A Disney foi bem clara nas suas intenções, pretendendo competir com a atual líder de mercado. Nesse sentido, teremos várias regalias como, por exemplo, toda uma temporada a ser disponibilizada de uma só vez. Aqui para conteúdos como filmes e séries originais produzidas própria e a chegarem semanalmente ao serviço.
Além disso, o Disney+ permitirá o streaming simultâneo em vários dispositivos. Neste ponto, de acordo com a própria, o utilizador poderá usufruir do conteúdo em quantos equipamentos bem entender ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo, poderá ainda usufruir desses conteúdos em resolução 4K (Ultra-HD), sem custo adicional.
De igual modo, a nova rival do Netflix afirmou que os subscritores poderão criar até 7 perfis de utilizadores distintos. Ora, torna-se óbvia a intenção de guerrear com a atual líder, bem como cativar algum do seu público com estas condições. Em boa verdade, estas são deveras atraentes, sobretudo por 6,99 dólares por mês.
Torna-se, portanto, necessário fazer uma sucinta comparação com o serviço da Netflix. Empresa que também é conhecida por disponibilizar, de uma só vez, temporadas inteiras dos seus originais. Além disso, permite a criação de até 5 perfis de utilizador, face aos 7 que estarão disponíveis para cada conta do Disney+.
Já, por outro lado, se um utilizador da Netflix quiser usufruir do streaming a 4K (até 4 ecrãs em simultâneo), terá que desembolsar 13,99 euros por mês. Assim terá acesso aos filmes e séries na mais alta qualidade disponível, tanto ao nível do vídeo, bem como o áudio.
A empresa norte-americana está convencida do sucesso do seu serviço. Ainda assim, está ciente que existe muita competição além da Netflix. Nesse sentido, o grande foco será a produção de conteúdo original, agora que os planos de preços e os incentivos à adesão já estão definidos.
Do universo Star Wars teremos o “The Mandalorian“
Será uma série live-action que acompanhará as aventuras de um poderoso guerreiro. Teremos viagens pelos confins da galáxia, além do desafiar constante da sorte e muita ação pelo meio. Tudo isto com caras bem conhecidas, bem como a qualidade de produção a que a Disney já nos habituou.
A dama e o vagabundo, os “novos” clássicos Disney
No extremo oposto temos um clássico adaptado. Algo que encontra paralelo no esmagador sucesso do “novo” Rei Leão, partindo da mesma premissa. São personagens e histórias que conhecemos e amamos, agora adaptadas num novo formato.
High School Musical
Outra das sagas cinematográficas de sucesso da Disney passa agora a adotar o formato de série. O High School Musical focar-se-á no quotidiano (musical) dos adolescentes, com bastante drama pelo meio. Aliás, este é um dos géneros em que a Netflix se especializou, as comédias e dramas em que os adolescentes são o foco.
Noelle
A aposta nos filmes temáticos será também um grande ponto de destaque no serviço Disney+. Neste caso concreto, temos o papel principal entregue a Anna Kendrick que promete animar este musical/ comédia natalícia. O trailer apresentado em seguida ilustra na perfeição esta nova aposta.
Temos ainda várias outras produções, repartindo-se entre filmes e séries. Desde o regresso de Lizzie MacGuire com Hillary Duff, ate ao Encore e ao The World According to Jeff Goldblum. Estes são apenas algumas das apostas a estrear já no dia 12 de novembro no Disney+.
Agora, resta-nos aguardar pela revelação da sua disponibilidade na Europa.
FONTE https://pplware.sapo.pt/