Novo filme Ang Lee a 120fps, 4K e 3D

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Depois da conferencia com Ang Lee, tive oportunidade de assistir a 11 minutos do seu novo filme “Billy Lynn’s Long Halftime Walk” captado com resolução 4K, 3D e  a 120 imagens por segundo – um formato de produção sem precedentes para uma longa metragem de Hollywood.

E sinto que assisti a um pedaço da história do cinema pois quem me conhece sabe que sempre fui um critico do 3D, mas depois destes 11 minutos fiquei absolutamente impressionado com a qualidade do 3D, sem qualquer tipo dearrastamento. As reacções de quem estava junto de mim foram extremamente positivas, com várias pessoas a dizerem “impressionante”,”inacreditável”.

O próprio Ang Lee,  introduziu ele próprio a demonstração, e com muita humildade, pediu desculpas por incluir alguns efeitos visuais temporários e inacabados.

Este filme é uma adaptação do romance de Ben Fountain sobre um soldado que sobrevive a uma batalha no Iraque. Ele e sua companhia de soldados voltam para os EUA para uma tour promocional que culmina  na aparição num intervalo de um jogo de futebol americano.

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Como visualizar o vídeo 360 °:

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Tecnologia 4DX chega aos cinemas em Portugal

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Sentir a cadeira a tremer, o vento a soprar na cara e o nevoeiro a cerrar-se sobre os olhos são alguns dos efeitos que as novas salas de cinema 4DX vão oferecer aos espectadores portugueses. A tecnologia chega aos cinemas nacionais no primeiro semestre de 2016, fruto de uma parceria entre a NOS e a CJ 4Dplex.

Ao todo, são cerca de vinte os efeitos que as salas 4DX conseguem proporcionar, com sensações sincronizadas com o filme. A NOS indica que esta é a “primeira tecnologia multidimensional adaptada ao cinema comercial” e a sua estreia irá acontecer primeiro em salas de Lisboa e Porto.

Os efeitos da 4DX são possíveis através do sistema eletrónico de movimentos das cadeiras, que simulam sensações como voar, cair, acelerar ou travar. Depois, são instalados sistemas de recriação ambiental na sala, que imita a sensação de vento, chuva, nevoeiro, aromas, entre outros.

“A tecnologia 4DX é uma nova abordagem e uma outra fronteira”, afirma o administrador dos cinemas NOS Lusomundo, Luís RobredoMota, lembrando que a marca trouxe o IMAX para Portugal em 2013 e que tem a seu cargo a gestão de 200 salas de cinemas. “Vamos proporcionar cinema ainda mais imersivo e dar outra dimensão à exibição de cinema”, acrescenta o responsável.

Esta não é ainda uma tecnologia com grande disseminação pelo mundo, havendo cerca de 180 salas equipadas com 4DX em 37 países. “Em parceria com os produtores de Hollywood mais reconhecidos, o formato 4DX desperta os 5 sentidos de forma incomparável, tornando-se a experiência de cinema absoluta”, sublinha a NOS.

É também uma forma de atrair espectadores que perderam o hábito de ir ao cinema, apesar de este segmento ter registado um aumento no ano passado: de acordo com o Instituto do Cinema e Audiovisual, tanto as entradas como as receitas de bilheteira aumentaram nos primeiros nove meses de 2015. As entradas subiram 2,2 milhões (de 8,6 para 10,8 milhões de espectadores) e as receitas evoluíram de 44,8 para 55,7 milhões de euros.

“Provando-se como um avanço para envolver ainda mais as audiências, o 4DX tem mostrado fortes performances em toda a Europa – da República Checa à Inglaterra, passando pela Suíça, Hungria, Polónia e Roménia”, garante o CEO CJ4Dplex, Byung Hwan. “Acreditamos fortemente que o 4DX também irá ser um sucesso em Portugal, e estamos muito animados em trabalhar com a NOS para continuar a nossa expansão internacional.”

Fonte: BIT.pt

Oculus Rift entra em pré-venda por 599 dolares, mas Portugal não está entre os países de lançamento

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Em Maio do ano passado, a OculusVR disse que quem quisesse um headset de realidade virtual Oculus Rift precisaria de desembolsar cerca de 1.500 dólares – valor que incluía não apenas o dispositivo, mas também um computador compatível com ele. Hoje o Oculus Rift entrou em pré-venda e finalmente sabemos quanto ele custa sozinho 599 dólares.

O valor está de acordo com o que foi divulgado no ano passado pela Oculus. Na altura, um PC com as especificações técnicas necessárias para funcionar com realidade virtual custava cerca de 900 dólares , e, portanto, especulava-se que 600 dólares seria o preço dos  Oculus. Na mosca!

O pacote do Oculus Rift inclui, além do headset, um microfone, um sensor, um Oculus Remote e um controle  Xbox One, além de uma cópia do jogo Lucky’s Tale, um jogo de plataforma estilo Super Mario desenvolvido para a realidade virtual. O promissor Oculus Touch só deve ser lançado no segundo semestre deste ano.

Como disse acima, o Oculus Rift já entrou em pré-venda e começará a ser entregue no dia 28 de Março.

Tem ainda de verificar se o seu computador é compativel com os Oculus, caso contrário, será preciso actualizar a máquina (para saber se você pode usar os Rift com a sua configuração atual, faça download deste software oferecido pela Oculus e ele te dará a resposta – http://ocul.us/compat-tool).

PC recomendado:

  • graphics card: NVIDIA GTX 970 / AMD R9 290 equivalent or greater
  • processor: Intel i5-4590 equivalent or greater
  • memory: 8GB+ RAM
  • output: Compatible HDMI 1.3 video output
  • input: 3x USB 3.0 ports plus 1x USB 2.0 port
  • operating system: Windows 7 SP1 64 bit or newer

 

Por fim, o Oculus Rift só será enviado inicialmente para 20 países. Como é habitual Portugal não faz parte da lista(Australia, Belgium, Canada, Denmark, Finland, France, Germany, Japan, Iceland, Ireland, Italy, Netherlands, New Zealand, Norway, Poland, Spain, Sweden, Taiwan, United Kingdom, United States.)

A realidade virtual vai deixar de ser uma promessa em 2016.. Além do Oculus Rift, outros dois dispositivos devem chegar ao mercado: o HTC Vive e o PlayStation VR. Nenhum deles tem preço final, mas não me espantaria se ficassem na mesma faixa dos Rift – ou até mais caros.

Por outro lado, você pode experimentar o mundo da realidade virtual com os Samsung Gear VR, que já estão à venda. Não é a mesma coisa que uns Oculus Rift, mas é o que temos por agora. oculus-dest

Kodak irá relançar a clássica Super 8

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A Kodak anunciou uma iniciativa que combina o filme analógico com funcionalidades digitais

Para celebrar os 50 anos do fabrico do filme de 8 mm, a Kodak anunciou uma iniciativa para reviver as clássicas câmaras Super 8. Durante o Consumer Electronics Show (CES) desta ano, em Las Vegas, a empresa apresentou um protótipo inicial que combina recursos analógicos clássicos do Super 8 com funcionalidades digitais, como a gravação digital de áudio e visor electrónico.

Segundo a empresa, a iniciativa vai além da apresentação de uma nova câmara. Há previsão do desenvolvimento de uma linha de câmaras, serviços de desenvolvimento de filmes, ferramentas de pós-produção, entre outras. “É um ecossistema para o filme”, disse Jeff Clarke, CEO da Kodak.

O anúncio foi recebido com entusiasmo por alguns dos maiores cineastas do mundo que gostam do aspecto que o filme analógico dá às filmagens. J. J. Abrams, responsável pelo recente sucesso de Star Wars: O Despertar da Força, disse que a construção de uma nova câmara Super 8 é um sonho que se torna realidade. “Com um novo design lindo, lentes intermutáveis e um esquema brilhante para o desenvolvimento e entrega das filmagens, esta câmara parece ser a ponte perfeita entre a eficiência do mundo digital e o calor e a qualidade do mundo analógico”, ressaltou.

A empresa ainda não revelou mais nenhum detalhe do protejo, nem nenhuma previsão para o lançamento das câmaras.

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Drone quase cai na cabeça de um atleta durante corrida de esqui

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O corredor de esqui, tetra campeão mundial, Marcel Hirscher estava numa corrida de slalom em Itália quando quase foi atingido em cheio por um drone.

“Isto é terrível”, disse Hirscher à ESPN, que ficou em segundo lugar na corrida. “Não pode acontecer novamente. Poderia ter causado uma lesão séria.”

Não se sabe ainda o que fez o drone cair. Em 2014, uma atleta de triatlo na Austrália aleijou-se quando um drone hackeado atingiu o rosto.

Neste incidente, Hirscher evitou a colisão, mas serve para lembrar de que não é uma boa ideia usar drones em eventos desportivos, sobre atletas ou  sobre o publico.

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NOS reage ao MEO e propõe contrato de 400 milhões de euros por direitos do Benfica

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NOS reage a avanços do MEO pela compra de direitos de emissão de clubes portugueses e propõe contrato de 400 milhões de euros por direitos do Benfica durante 10 anos. Negociações prosseguem e o mercado das operadoras está ao rubro. A história de um negócio que mexe inclusivamente com o FC Porto.

Fonte: Expresso

Como numa jogada típica do futebol, a MEO procurava seguir em direção à baliza, mas a NOS antecipou-se, cortou a bola e lançou o contra-ataque. Para golo: fez uma proposta de 400 milhões de euros pelos direitos de emissão dos jogos do Benfica nos próximos dez anos e colocou-se em vantagem na disputa pela compra de um dos direitos desportivos mais apetecíveis do mercado português.

Os valores e a duração da proposta foram avançados segunda-feira durante um programa de comentário desportivo da TVI24, o “Mais Bastidores”. Fonte oficial do Benfica diz que a informação “não tem fundamento” e a NOS recusou comentar o assunto. Mas várias fontes do mercado — entre elas algumas próximas ao processo — garantem a existência de sondagens por parte de vários operadores ao clube da Luz. Entre elas a MEO, primeiro, e a NOS, mais recentemente.

Na origem do avanço da NOS esteve a constatação de que a rival MEO, agora detida pelos franceses da Altice, tinha alterado o seu posicionamento em relação à compra de conteúdos em Portugal.

Como noticiou o “DN” no fim de semana, a empresa fez mesmo recentemente uma ronda de sondagens e propostas a vários clubes portugueses para saber das condições em que poderia fechar acordos de exclusividade pelos direitos dos seus jogos para emitir no MEO.

As questões legais sobre a possibilidade de os jogos de futebol da Liga portuguesa poderem ser um exclusivo de apenas uma plataforma de televisão não são claras. Mas a aparente predisposição do MEO de caminhar nesse sentido (retirando conteúdos das concorrentes NOS ou Vodafone) fez soar os alarmes no mercado de telecomunicações.

Na recente conferência da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) foi notória a tensão a propósito dos conteúdos entre o presidente executivo da PT Portugal, Paulo Neves, e os líderes da NOS, Miguel Almeida, e da Vodafone Portugal, Mário Vaz. “Não vamos ficar parados quando alguém ameaça o equilíbrio do mercado”, sublinhou então Miguel Almeida, depois de Paulo Neves ter dito que a PT Portugal tudo iria fazer para dar todos os conteúdos e os melhores aos seu clientes.

A declaração foi entendida como uma mudança de estratégia da PT, no sentido de começar a ter conteúdos exclusivos. Miguel Almeida e Mário Vaz reagiram, dizendo que tal situação provocaria um desequilíbrio prejudicial para todos.

“Agiremos em conformidade se um concorrente quebrar nas palavras e nas ações um equilíbrio que existe hoje”, afirmou o presidente da NOS. Mário Vaz acrescentou então: “Mudar a estratégia da gestão de conteúdos é mudar as regras do jogo e isso afeta a competitividade”. O presidente da Vodafone disse ainda: “Já mostrámos que sabemos jogar este jogo”. A Vodafone tem defendido sempre, aliás como a NOS, que não deve haver conteúdos exclusivos e que as operadoras devem diferenciar-se pela qualidade dos serviços.

A proposta de 40 milhões por época para garantir os direitos será decomposta em duas parcelas: 25 milhões pelos direitos dos jogos, mais 15 milhões pelo exclusivo do canal Benfica na NOS.

No dia seguinte à conferência da APDC, a Altice, dona da PT Portugal, veio anunciar que comprou por €300 milhões os direitos televisivos dos jogos de futebol da Premier League inglesa para o mercado francês até 2019. A dona da PT poderá estar a preparar mudanças para o mercado português, e os concorrentes já o perceberam.

Terá sido com base nessa avaliação que NOS passou das intenções aos atos. Segundo as fontes ouvidas pelo Expresso, a proposta de 40 milhões por época para garantir os direitos do Benfica será decomposta em duas parcelas: 25 milhões de euros pelos direitos dos jogos propriamente ditos, que seriam depois emitidos pela Sport TV; mais 15 milhões de euros pelo exclusivo do canal do Benfica na plataforma de televisão da NOS.

Com este plano, a NOS (que divide a propriedade dos canais Sport TV a 50% com Joaquim Oliveira) consegue um efeito duplamente positivo: protege-se da concorrência da Altice no mercado de conteúdos desportivos e controla a subida de custos que a compra em alta dos direitos do Benfica poderia provocar à Sport TV. Isto porque há uma cláusula no contrato dos direitos do FC Porto que garante ao clube azul e branco o direito a receber 80% do valor de futuros contratos que o canal assine com o Benfica. Mas, neste caso, o contrato do FC Porto seria atualizado para 80% de 25 milhões e não do bolo total de 40 milhões.

A QUEDA DA CENTRALIZAÇÃO

Caso este negócio avance — ou mesmo que a Altice ainda contra-ataque — há já uma ideia incontornável que resulta desta nova guerra entre as operadores pelos conteúdos: se o Benfica decidir negociar diretamente os seus direitos, cairá um dos grandes objetivos de Pedro Proença, novo presidente da Liga de Clubes, de conseguir negociar de forma centralizada os direitos das competições profissionais de futebol. Contactado pelo Expresso, o presidente da Liga de Clubes, Pedro Proença, recusou comentar o assunto.

Da parte do Benfica, a confirmar-se este negócio, Luís Filipe Vieira pode também garantir um precioso trunfo para as eleições de 2016, numa altura em que o clube abraçou uma nova fase de austeridade, redimensionando o orçamento, a estrutura de custos e o investimento no futebol.

Recorde-se que o Benfica passou a emitir os seus jogos na Benfica TV há duas épocas, depois de ter recusado uma proposta de renovação de contrato da Sport TV que previa o pagamento de cerca de 22 milhões de euros por ano. Já nessa altura a administração do Benfica justificou a recusa com o facto de a proposta da Sport TV ficar aquém do valor que o clube entendia ser justo pela emissão dos seus jogos. Curiosamente, o valor agora noticiado como tendo sido oferecido pela NOS: 40 milhões.

Na última época, o FC Porto recebeu cerca de 15 milhões de euros pela venda dos seus direitos televisivos em competições nacionais.

Acordos da SIC e TVI com MEO sem saída à vista

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As negociações entre o MEO e a SIC e TVI para a renovação dos contratos de distribuição estão num impasse. até agora nenhum dos canais recebeu qualquer proposta formal da nova administração da PT, que desde Junho é detida pela Altice. Em causa estão os valores a pagar pelo sinal dos canais cabo e a intenção do MEO é não pagar para englobar na sua oferta os generalistas.

“Não tenho nenhuma proposta sobre a mesa por escrito”, revelou Rosa Cullell, administradora da Media Capital (TVI), para quem seria “uma situação absurda” haver uma plataforma paga sem TVI. “Quando acabar os contratos vamos ver o que acontece”, acrescentou.

O contrato da TVI com a PT termina no 1º trimestre de 2016. Já Pedro Norton, presidente da Impresa (SIC), recusou falar sobre o assunto por haver “negociações em curso”. Contudo,  a SIC também ainda não recebeu qualquer proposta formal da PT.

Esta semana, o presidente da PT, Paulo Neves, afirmou que há uma “negociação normal” que deverá fechar “em breve”. O regulador dos media (ERC) já manifestou “preocupação” e admite usar o mecanismo legal das obrigações de transporte. De lembrar que a PT já chegou a acordo com a RTP. O valor do negócio não foi revelado.

Fonte CM

YouTube protege vídeos acusados falsamente de violar copyright

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O YouTube anunciou que vai proteger alguns vídeos indevidamente acusados de violar direitos de autor, cobrindo os custos de processos judiciais em até 1 milhão de dólares cada. Esses vídeos são exemplos de “uso justo” (fair use), que não é condenável por lei.

Sites como o YouTube, que alojam conteúdo de terceiros, não poderiam existir sem o DMCA (Digital Millennium Copyright Act). Trata-se de uma lei nos EUA que cria um porto seguro para esses sites, garantindo que eles não possam ser processados pelo que os seus utilizadores fazem.

Para ficarem imunes a processos, empresas como o Google precisam de ter um sistema que receba avisos sobre infracção de direitos de autor. O material é então retirado do ar, e se o utilizador for reincidente, ele é banido.

Esta lei sempre beneficiou o lado das grandes produtoras de conteúdos: empresas como o Tumblr e o Twitter têm mais a perder se contrariarem um estúdio de cinema, por exemplo, do que se derrubarem um vídeo ou tweet.

Agora, o YouTube vai ficar do lado dos utilizadores, mesmo sem ter obrigação legal de fazer isso. Eles vão pagar pela defesa jurídica de alguns vídeos que são exemplos claros de uso justo, até o total de 1 milhão de dólares cada. Por enquanto, são apenas quatro vídeos, mas eles podem estender esta oferta para os outros no futuro.

O “uso justo” significa o uso de material com direitos de autor sem permissão ou pagamento de royalties para determinados fins socialmente valiosos, como críticas ou comentários. Nesses casos, não existe violação de direitos de autor, e o conteúdo não pode ser derrubado pelo DMCA.

Quais são os vídeos que estão a ser protegidos?

Um dos vídeos que o YouTube escolheu defender foi feito pela ONG Naral Pro-Choice Ohio. O video mostra os membros do Comité de Finanças da Câmara Municipal de Ohio a perguntar a duas crianças – que foram lá para discutir o financiamento da educação – se elas namorariam com os netos deles.

O vídeo foi obtido do Ohio Channel, porque as câmaras externas estão proibidas nas audiências do comité. A ONG intercala o vídeo com slides comentando sobre a inadequação das perguntas. O estado de Ohio enviou um aviso de remoção para o YouTube, que manteve o vídeo no ar – porém só nos EUA.

Gabriel Mann, gerente de comunicações do Naral Pro-Choice, afirmou:

Depois que soubemos que o nosso vídeo foi contestado, recebemos uma resposta do YouTube dizendo que eles fizeram uma avaliação, sentiram que ele fazia uso justo do material de origem, que tínhamos feito tudo certo, e que eles queriam incluir o nosso vídeo no projeto para demonstrar como funciona o uso justo no mundo real.

Os outros vídeos são: uma análise crítica de dois trailers de jogos no Steam Greenlight; um vídeo ridicularizando outro utilizador do YouTube por alegar ver OVNIs; e um vídeo que inclui trechos de notícias da TV.

Fred von Lohmann, diretor jurídico de direitos de autor no Google, diz no blog oficial da empresa: “nós continuaremos a resistir a pedidos DMCA,  que não têm apoio da lei como parte de nossos processos normais.” É uma iniciativa louvável contra os abusos do DMCA.

 

Fonte: Gizmodo

Memória RAM da Samsung com impressionantes 128 GB

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Pode parecer apenas mais uma memória RAM, mas é praticamente um monstro. Este é o último lançamento da linha de produtos da Samsung, que coloca 128 GB de memória neste pequeno módulo.

A memória, feita para servidores de grande porte e datacenters, usa a técnica de fabrico “através de vias semicondutoras”. Isso permite que se  conectem os módulos de RAM verticalmente, usando eletrodos passando por buracos em vez de ligações convencionais encontradas noutras memórias. A vantagem deste sistema é o desenvolvimento de memórias  que possibilitam comprimir mais módulos sem a necessidade de alterar as dimensões.

Neste caso, em específico, a Samsung comprimiu 144 chips DDR4, distribuídos em 36 módulos de 4 GB, para possibilitar os insanos 128 GB de memória. Segundo a empresa, o novo chip combina “a maior capacidade com o uso mais eficiente de energia entre os módulos de memória DRAM disponíveis no mercado.”. Além disso, ela é rápida: opera a 2.400 megabits por segundo

A Samsung ainda não falou sobre preço, mas, provavelmente, vai ser cara o suficiente para justificar que  não compre uma para o seu humilde PC.

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