Faça uma viagem pelos melhores momentos do concerto solidário da fadista Fábia Rebordão e dos Deolinda com a ajuda da tecnologia 360º. Basta rodar a imagem para escolher o ângulo que quer ver e sentir-se parte do espetáculo.
O Teatro da Trindade, em Lisboa, foi o palco escolhido para o primeiro concerto solidário organizado pela VISÃO Solidária e pela Associação Mutualista Montepio. Artistas e espectadores foram igualmente protagonistas nesta noite de partilha, que se realizou na sexta-feira, dia 9.
Fábia Rebordão e os Deolinda atuaram em troca dos alimentos doados pelo público e estrearam-se nos vídeos 360º a conversarem com a VISÃO sobre essa experiência. Os Deolinda sugeriram mesmo uma entrevista em andamento para brincarem com as potencialidades desta tecnologia, como pode ver no vídeo.
Já Fábia Rebordão ficou fascinada com a sala Eça de Queiroz, no Teatro da Trindade, que pode explorar rodando a imagem para ficar a conhecer todos os seus recantos.
O vídeo 360º também mostra a dimensão do volume de donativos alimentares angariados pela Comunidade Vida e Paz com a ajuda do espetáculo.
Entrevista a Hugo Ribeiro em 2008 na Restart.
Um documento histórico, que não quero deixar de partilhar.
Entrevista conduzida por José Fortes e Carlos Jorge Valles (Cajó)
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As acções da Impresa dispararam em flecha com a especulação em torno de uma hipotética operação de aquisição pela Nos. Os rumores foram alimentados pelas declarações do presidente da operadora de telecomunicações ao Expresso (do grupo Impresa) no fim-de-semana, assumindo que, se a Altice avançar para a compra da TVI, “haverá guerra”.
As declarações de Miguel Almeida foram interpretadas pelo mercado como sendo uma declaração de interesse pela Impresa, que é dona da SIC. Com isto, as acções do grupo de media liderado por Francisco Balsemão (que são títulos com muito pouca liquidez) subiram 12,71%, para 0,2040 euros.
Os rumores do interesse da Altice na TVI também têm crescido nas últimas semanas, intensificados pela pressão do novo accionista da Prisa (dona da estação de Queluz) para vender activos. Fonte oficial do grupo liderado por Patrick Drahi, que por diversas vezes admitiu o interesse em entrar no negócio dos media em Portugal (à semelhança do que já acontece em França, por exemplo), tem recusado comentar o que considera serem “rumores de mercado”.
Ainda que Miguel Almeida não tenha chegado a falar na Impresa na entrevista que deu ao Expresso, frisou que os clientes da Nos não deixarão de ter acesso aos melhores conteúdos se a Altice avançar para a TVI.
“Se se confirmar que a Altice compra a TVI, e se os reguladores não fizerem nada, aceitando essa aquisição, haverá guerra, defenderemos os interesses dos nossos clientes”, disse o gestor ao semanário, estabelecendo o paralelismo com o negócio dos direitos televisivos (Miguel Almeida diz que a Nos só entrou em negociações exclusivas com o Benfica em reacção a um movimento da Altice nesse sentido).
Foi o suficiente para o Haitong Bank vir, numa nota de research divulgada nesta segunda-feira e citada pela imprensa económica, considerar que “é evidente que a Nos consideraria adquirir o outro grupo de media”, neste caso a dona da SIC, “para ter o mesmo poder de negociação”, o que fez disparar a cotação do grupo de Balsemão.
Tendo em conta a cotação actual, a Impresa vale em bolsa cerca de 32 milhões de euros e tinha, em Setembro, uma dívida líquida de aproximadamente 200 milhões de euros.
A Magic Leap surgiu com uma proposta ousada de criar um “novo tipo de realidade aumentada” e chamou atenção dos gigantes, entre eles a Google que investiu 542 milhões de dólares no projeto. Acontece que a tecnologia da empresa aparentemente está muito atrasada em relação à concorrência. Neste momento, a Microsoft trabalha com o ambicioso HoloLens e tem algo palpável em mãos, ao contrário da Magic Leap.
As informações são do site The Information que fez uma entrevista com Rony Abovitz, CEO da Magic Leap. A reportagem revela que a empresa publicou uma demonstração enganosa do produto no ano passado e tem tido dificuldades em transformar um dispositivo de realidade virtual que tem o tamanho dum capacete num dispositivo que tenha o tamanho de óculos comuns.
A Magic Leap nunca revelou muitos detalhes da sua operação e tecnologia, mesmo assim conseguiu investimentos de grandes empresas como a Google, Alibaba e Andreessen Horowitz. A proposta deles é oferecer uma experiência 3D mais realista do que qualquer outro equipamento que temos hoje. Já em 2016, a Wired conseguiu ter acesso ao dispositivo e o repórter Kevin Kelly conseguiu usar o headset:
O utilizador vê o mundo externo através do vidro, enquanto os elementos virtuais são projetados a partir de uma fonte de luz na borda do vidro, e refletidos nos olhos do utilizador. A Magic Leap diz que o dispositivo é único na forma como dispara luz em direção aos olhos, mas a empresa não explicou mais sobre isso.
A companhia sempre apostou forte numa tecnologia que chamam de “display de digitalização por fibra”, que permitiria diminuir o tamanho do hardware utilizado nos protótipos. O The Information aponta que a Magic Leap ainda não conseguiu fazer com que essa tecnologia funcionasse e transformou-a num protejo de pesquisa a longo prazo.
O que o Magic Leap seria capaz de fazer, na teoria.
A Wired experimentou uma unidade de demonstração do produto na sede da Magic Leap e descreveu-o como “um grande capacete que se liga a um computador desktop usando diversos cabos”. Segundo a reportagem, os elementos são semelhantes ao do HoloLens, mas as imagens às vezes possuem menos definição do que no protótipo da Microsoft.
A Magic Leap postou alguns vídeos no YouTube com demonstrações de como a sua versão da realidade virtual iria funcionar. Pelo menos um desses vídeos – de um jogo de uma invasão por extra-terrestres – foi criado pelo estúdio de efeitos especiais Weta Workshop. A descrição do vídeo dizia: “este é um jogo que estamos a jogar no escritório neste momento”. Acreditava-se que a Weta tinha criado apenas os elementos visuais do jogo, mas o The Information revela que o vídeo foi inteiramente criado pelo estúdio.
Apesar de não parecer que tenham feito avanços, a Magic Leap tem um protótipo que parece ter o tamanho de um par de óculos comum. A empresa, no entanto, não quis demonstrá-lo para o The Information e Abovitz diz que ele é apenas um pouco menos poderoso do que os protótipos que dependem de uma ligação com fios aos computadores.
A Microsoft, por sua vez, já disponibiliza um kit de developer do HoloLens por 3 mil dólares. O dispositivo da Microsoft não depende de nenhuma ligação com um PC.
Entrevista a Hugo Ribeiro em 2008 na Restart.
Um documento histórico, que não quero deixar de partilhar.
Entrevista conduzida por José Fortes e Carlos Jorge Valles (Cajó)
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Entrevista a Hugo Ribeiro em 2008 na Restart.
Um documento histórico, que não quero deixar de partilhar.
Entrevista conduzida por José Fortes e Carlos Jorge Valles (Cajó)
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O Netflix anunciou, esta semana, uma nova possibilidade dada aos seus assinantes: já é possível fazer download de filmes e séries.
Até agora, a plataforma permitia apenas que os seus conteúdos fossem visto em streaming. Desde quarta-feira é contemplada a hipótese de descarregar os filmes e séries para poder ver offline.
“Vários assinantes preferem assistir à Netflix em casa, mas outros gostariam de poder fazer ‘maratonas’ durante um voo ou em sítios onde o acesso à internet é limitado”, justificou o responsável Eddy Wu aquando do anúncio.
Segundo reporta a imprensa especializada, nem todos os conteúdos estão ainda disponíveis para download. Mas se é fã de ‘Narcos’, por exemplo, já pode optar por esta nova funcionalidade sem qualquer custo adicional.
O suporte para vídeos com resolução 4K já estava disponível no YouTube desde 2010, o que permitiu que se tornasse na maior biblioteca de vídeos 4K online. Agora, o YouTube está levando o conteúdo um passo mais à frente ao permitir o streaming em direto de videos 4K normais, como também de vídeos 4K em 360°. As transmissões em direto utilizavam até agora baixa resolução para poder viabilizar o stream com ligações mais fracas, e talvez por isso, tenham demorado tanto tempo a receber o suporte para 4K.
Segundo o anúncio, o suporte para este novo formato permitirá que os criadores de conteúdos façam transmissões em direto usando vídeo em alta resolução, a uma taxa de 30 ou 60 imagens por segundo.
Convidamos os mais entusiastas a participarem no evento que oferece a oportunidade única de debater o contexto e desenvolvimento cada vez mais célere desta tecnologia e a experimentar alguns dos seus mais recentes dispositivos.
Este tipo de comunicação, aliada ao vídeo 360, constitui uma das mais recentes formas de comunicar, em que a atenção de quem vê se foca essencialmente na experiência e na sensação.
A Restart – Creative Education apresenta, assim, esta conferência imperdível, contando com a participação indispensável de especialistas e profissionais do VR, como produtores de conteúdos, game developers, fabricantes de hardware, agências de comunicação, canais de televisão, app developers e especialistas em som 360, para que possam partilhar mais sobre os progressos e o futuro da Realidade Virtual.
ORADORES
JOSÉ DIAS | 14h30 | SIC
Apresentação do caso prático da gravação e edição do video que dá a conhecer o interior da SIC em 360º. Uma viagem única à redacção e aos estúdios da estação de televisão em Carnaxide.
JOÃO TOCHA | 15h00 | DIGITAL AZUL
Apresentação do caso prático da gravação e edição do video 360º, para a Volvo
A integração de imagem real 360 com CGI.
HÉLDER GENTIL | 15h30 | MOG TECHNOLOGIES FERNANDO JORGE | 15h30 | 360PLAY
Live Stream 360 e OffLine 360: Captura, Transporte, Distribuição/Players
Entrega ilimitada e alto desempenho com os menores custos. Estratégia de Marketing Digital Multi-canal
NUNO FOLHADELA | 16h45 |BICA STUDIOS
De ecrãs tácteis para Realidade Aumentada.
TIAGO LOUREIRO | 17h15 | COLLIDE: VIDEOGAMES AND DIGITAL STORYTELLING
A Realidade Virtual nas indústrias criativas e de entretenimento. State of the Art no mundo e em Portugal. Apresentação de casos produzidos pela Collide.
SUSE RIBEIRO | 17h45 | AMBISONICS
A obtenção do chamado SOM 3D é cada vez mais indissociável da componente 3D da imagem. A possibilidade de abordar a captação e a respectiva reprodução do campo sonoro de uma maneira mais abrangente, onde a localização do ouvinte não tem a priori maior importância que qualquer outro local mas que possibilita em conjunto com a imagem uma total imersão na realidade virtual, o que sugere uma mudança de paradigma no que diz respeito a trabalhar em ambiente de produção de conteúdos.
Para proporcionar uma experiência mais real e emocionante, a Restart contará, ainda, com a presença da Samsung, que garante uma prancha de surf no evento, um Headset Gear VR com S7, uma câmara Gear 360. Também a Sony estará representada, possibilitando aos participantes experimentar a Playstation VR, a mais recente adição à família da PS4.
Inscreve-te aqui.
RESTART | Rua da Quinta do Almargem, nº 10 | Belém | Telefone | 21.3609450 | e-mail | info@restart.pt
A Google lançou uma versão do Google Earth em Realidade Virtual. Agora pode “voar” pelo mundo fora sem sair do sofá. O programa está disponível para os óculos HTC Vive, mas a empresa afirma que chegará a outros dispositivos.
Acabada de chegar ao Google Earth, a Realidade Virtual promete revolucionar a forma como vemos o mundo. A gigante tecnológica de Mountain View leva os utilizadores por uma viagem em redor de um planeta Terra virtual, onde podem visitar monumentos, parques e cidades.
O Google Earth VR está disponível gratuitamente na loja Steam VR para os óculos Vive, da HTC. Contudo, o gestor das aplicações de realidade virtual da Google, Mike Podwal, confirma ao The Verge que está a ser explorada a expansão do programa para outras plataformas.
Além do Vive permitir uma navegação realista pelo mundo virtual, através de sensores de movimento, o utilizador pode também controlar as suas aventuras por meio de comandos, semelhantes aos utilizados nas consolas Wii da Nintendo.
Faça uma viagem pelos melhores momentos do concerto solidário da fadista Fábia Rebordão e dos Deolinda com a ajuda da tecnologia 360º. Basta rodar a imagem para escolher o ângulo que quer ver e sentir-se parte do espetáculo.
